Conteúdo publicado há 2 meses

Fabricante de pão suspende produção após cliente encontrar rato morto

A Sasko, fabricante do pão na África do Sul, anunciou a suspensão da produção em uma de suas instalações, após cliente dizer que encontrou rato morto em uma das fatias.

O que aconteceu

Empresa pertencente à Pepsico disse ter feito investigação. No comunicado, publicado em seu site oficial, a companhia concluiu que, pelo menos até o momento, os investigadores não encontraram sinal visível de roedores ou qualquer outra infestação em suas instalações. A empresa também alega não ter recebido nenhuma outra reclamação semelhante.

Portanto, este é considerado um incidente extremo e isolado, mas muito lamentável.
Sasko, em nota publicada no site

Apesar disso, a Sasko decidiu suspender a produção até a conclusão das investigações. "Como medida de precaução, [decidimos] suspender a produção de pão na instalação em questão até que a investigação seja concluída e estejamos totalmente satisfeitos de que não há risco para nossos consumidores."

Levamos a segurança alimentar e as preocupações com a qualidade muito a sério e estamos comprometidos em abordar completamente quaisquer problemas que possam surgir.
Fabricante do pai, em nota.

Relembre o caso

Nombulelo Mkumla disse ter comprado o pão de forma no dia 27 de agosto. Ela chegou a pegar algumas fatias, fez torradas e, na sequência, voltou a colocar na geladeira o que havia sobrado. Quatro dias depois, no dia 31, veio a surpresa.

Tirei o pão da geladeira para fazer torrada e notei algo nojento e assustador. Tirei uma foto e enviei para os meus amigos, e um deles disse: 'Isso é um amigo rato'. Eu estava em negação e sugeri que poderia ser outra coisa, mas o cenário do rato fez sentido. É possível que o rato tenha entrado no pão da fábrica, e ninguém tenha notado.
Nombulelo Mkumla, em post publicado no Facebook

Mulher abriu reclamação na empresa fornecedora do pão. "Enviei um e-mail com um vídeo e fotos do pão para o fornecedor (Pioneer Foods). Alguém respondeu por e-mail e preencheu um formulário alegando que o pão tinha bolor. Por que eu faria um alarde desses por causa do mofo?"

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Alguns dias depois, um novo contato foi feito pela empresa, desta vez, por telefone. "Sim, admito que o pão tinha um rato. Estamos tomando medidas para evitar que isto aconteça novamente. Não se preocupe, não vai afetar a sua saúde", teria dito a empresa, segundo a mulher.

Este pedido de desculpas deixou-me mais furiosa: em vez de pedir desculpas, me mandaram entender que onde assam fica quente, e é por isso que tinha um rato no meu pão! Duvido que alguma vez volte a comer produtos dessa marca. Essa experiência tem sido traumática e nojenta!
Nombulelo Mkumla

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