Copiloto de helicóptero da Polícia Civil é baleado durante operação no Rio

Um copiloto de um helicóptero da Polícia Civil foi baleado na manhã de hoje durante uma operação na Vila Aliança, na zona oeste do Rio.

O que aconteceu

Felipe Marques Monteiro teria sido atingido por criminosos da comunidade. Ele pilotava uma aeronave do Serviço Aeropolicial da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil.

O agente está em estado gravíssimo. Ele foi levado para o hospital Miguel Couto e estado de saúde foi informado ao UOL pela Secretaria Municipal de Saúde.

Imagens captadas por moradores da Vila mostram a aeronave sobrevoando o local e sons de tiros ao fundo.

A vítima foi baleada em uma operação contra uma quadrilha especializada em roubos de vans. Chamada de Torniquete, a ação mira suspeitos que atuam na zona oeste do Rio, desmanchando os veículos e vendendo as peças na sequência.

Chefe do grupo foi preso. Segundo a polícia, ele foi flagrado em diversas conversas ordenando ações do bando, indicando possíveis alvos e negociando veículos roubados.

Errata:

o conteúdo foi alterado

  • Diferentemente do informado no texto inicial, a vítima baleada estava como copiloto e não piloto. O erro de informação veio da Polícia Civil, que corrigiu posteriormente. O texto foi alterado.

25 comentários

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Gilmar José do Valle

Mas, a policia não pode fazer nada. O STF, os Direitos Humanos e boa parte da sociedade defendem que os criminosos devam ser tratados com cuidados, com humanidade, sem usar de violência. Os outros que não são criminosos que se virem! Brasil! Terra da impunidade!

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Marlus Berghahn Lima

Fiquem tranquilos, os direitos humanos ja estão enviando apoio a família do policial e solicitando séria investigação para descobrir quem foi a "vítima da Sociedade" que atirou para puni-lo severamente com uma audiência de custódia e um cafezinho. 

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Antonio Pereira Dias Neto

A violência tem que ter limite, vivo em SP e as notícias são caóticas: há diariamente latrocínios, roubos de alianças, celulares, feminicídio, dentre outros, cometidos por jovens entre 15 e 30 anos, e que parecem não terem piedade. Apesar de eu enxergar que o crescimento da população brasileira, desordenado, com crescimento de favelas, da queda da educação, do surgimento do crime organizado, tenham sido pela inércia dos governos desde 1970, e que há muitas famílias honestas na periferia, o momento exige reflexão para justiça mais dura, como prisão perpétua e até um possível plebiscito sobre pena de morte para crimes graves e violentos.

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