Boulos, Nunes, e Datena desistiram do debate devido ao "descontrole" de Pablo Marçal, destacando sua influência na cena eleitoral de São Paulo.
Para o colunista do UOL, Josias de Souza, Marçal dominou a narrativa eleitoral, desestabilizando o debate ao ponto de sua ausência de ideias passar para segundo plano.
16.ago.2024-Bruno Santos/Folhapress
Os candidatos ausentes alegaram incompatibilidade de agendas, mas Josias de Souza afirma que o verdadeiro motivo foi o controle exercido por Marçal.
Marçal, ao ser disruptivo, levou as campanhas adversárias ao descontrole, explorando tanto a presença quanto a ausência dos oponentes.
Josias sugere que, em vez de extinguir os debates, é necessário repensar o formato devido à atuação de Marçal.
14.ago.2024-Felipe Rau/Estadão Conteúdo
Os primeiros debates se transformaram em um "circo", onde a discussão de ideias foi substituída por confusão e confrontos.
Josias compara os debates a um "telecatch", onde a seriedade das propostas políticas foi vilipendiada.
Evitar Marçal pode não ser a melhor estratégia eleitoral, pois ele continuará a criar confusão para atrair atenção.
Reprodução TV Bandeirantes
A ausência de debates prejudica a capacidade do eleitor de discernir entre candidatos e fazer uma escolha informada.
Com a confusão gerada por Marçal, o eleitor terá que ser mais crítico para evitar ser enganado por um candidato falastrão.
16.ago.2024-Bruno Santos/Folhapress
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