Considerando que PMs faziam bico como seguranças para Vinícius Gritzbach, que lavava dinheiro do PCC, e que ele denunciou diversos policiais civis ao Ministério Público, parece lógico que a investigação ganharia se fosse federalizada. Soma-se a isso a suspeita de que o delator tenha sido morto por policiais. Optou-se por uma força-tarefa estadual com a PM e a Civil. E haverá uma investigação federal paralela. Para Josias de Souza, a política se instalou: "Alega-se que a força-tarefa paulista e os agentes federais compartilharão informações. Lorota. Potenciais adversários na disputa presidencial de 2026, Tarcísio de Freitas e Lula disputam nos bastidores a primazia na elucidação do crime. Por mal dos pecados, polarizou-se a investigação". PUBLICIDADE |  | |