Quando a polícia foi informada da morte a tiros do advogado José Lael de Souza Rodrigues Junior, 42, no dia 18 de outubro em Aracaju, e abriu inquérito para investigar o caso, a hipótese era uma execução ligada à atuação da vítima como criminalista. A suspeita era tão forte que o Cope (Centro de Operações Policiais Especiais) foi acionado para ajudar na apuração. "O secretário de segurança e o delegado geral determinaram essa participação ante a possibilidade de ser uma represália do crime organizado", conta Dernival Eloi, diretor do Cope. |