Houve um tempo em que o normal no Brasil era a semana inglesa: cinco dias de trabalho, com folga no sábado à tarde, além do domingo. Hoje, seis dias de ralação e um de folga tornou-se luxo de celetista. Nesse contexto, a semana brasiliense de três dias faz de deputados e senadores aberrações sistêmicas. Surrado nas urnas, o PSOL encontrou uma pauta antissistema para bombar nas redes sociais. Trocou a agenda identitária por uma PEC impregnada de vida real. Propõe a jornada de quatro dias de trabalho, com três de descanso. A proposta deixou o bolsonarismo zonzo e o petismo atônito. |