Até 21 de maio de 2024, quando foi preso no serviço por agentes da Polícia Federal, Ronald da Cruz Brito, 45, trabalhava como vigia em uma portaria da USP (Universidade de São Paulo), na zona oeste paulistana, onde convivia diariamente com alunos, professores e demais funcionários. Hoje, o vigilante ocupa uma cela individual na Penitenciária 1 de Avaré (SP), um dos maiores redutos do PCC (Primeiro Comando da Capital). O presídio é chamado de "faculdade do crime", pois abriga desde primários a narcotraficantes, ladrões de bancos e carros-fortes, além de sequestradores. |