O longo apagão enfrentado por regiões da capital paulista, desde sexta (11), iluminou o debate sobre a razão de privatizar ou reestatizar uma empresa de serviços essenciais. Como a Eletropaulo, hoje Enel. Ou a Sabesp. "O que aconteceu com a Enel, pode ter certeza, não vai acontecer com a Sabesp", disse o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas nesta terça (15). E culpou a Agência Nacional de Energia Elétrica, que regula o setor, por inação. A diretoria da empresa, ironicamente, foi indicada durante a gestão Bolsonaro, do qual ele fazia parte. |