Os Estados Unidos marcam nesta quarta o seu compromisso com uma crise. Pode ser de curta duração, na hipótese de o republicano Donald Trump perder a eleição. Pode ter prazo indeterminado, sabe-se lá com quais consequências, se vencer. Aqui, à distância, não nos damos conta da barbárie deles de cada dia, promovida por Trump e seus sectários. Eles são muito mais perigosos do que o "clown" que comparece a um debate de TV para acusar haitianos de comer os gatinhos dos americanos — o que, de qualquer modo, gerou onda de perseguição a imigrantes legais na cidade de Springfield, em Ohio. A realidade é bem mais bruta do que isso. Leiam: |