No Líbano e em Israel, o domingo começou sob o impacto das declarações de Kamala Harris, vice presidente e candidata democrata à sucessão de Joe Biden, nas eleições de 5 de novembro próximo.
Kamala foi logo chamando de terroristas de mãos sujas de sague o morto líder do Hezbollah, Hassan Nashallah. Ela citou, inclusive, mortes de norte-americanos, numa referência às vítimas fatais dos ataques, em 1983, à embaixada dos EUA e aos quartéis das forças multinacionais estacionadas no Líbano.
A vice presidente resumiu a história de vida de Nasrallah como a da pessoa responsável pela desestabilização do Oriente Médio. E, também, responsável direta por mortes de civis inocentes do Líbano, Israel, Síria e outros lugares do mundo.
Como a repetir manifestação de Biden, quando do início do ataque do Israel ao sul do Líbano e parte de Beirute, Kamala mostrou um lado vingativo : "Hoje as vítimas do Hezbollah tiveram uma primeira resposta justa, de justiça".
Com as suas declarações, Kamala deixou Trump para trás em compromissos e postura. Foi enérgica e sem enrolação. Vale lembrar que seu concorrente, o ex-presidente, se apresenta como o certo para resolver todas as guerras, sem dizer como.
Nesta semana, com o presidente ucraniano Zelensky, Trump invocou a amizade com Putin. Com relação ao Irã, que move os cordéis do terrorismo internacional, soltou bravatas. Sustentação |