Para muitos especialistas em geopolítica, geoestratégia e direito internacional, tudo está, em termos de tragédia, igual ao primeiro dia. Ou seja, o dia da inesquecível matança de 7 de outubro de 2023. E os que entendem não ter havido terrorismo, mas resistência, fingem esquecer que ocorreu um ataque armado contra civis inocentes, apanhados de surpresa e sem a mínima condição de reação. Esse pessimismo dos especialistas baseia-se na ampliação do conflito, no número de mortes em Gaza e no Líbano, nos reféns ainda mantidos pelo Hamas e na perigosa guerra verbal entre o premiê israelense Benjamin Netanyahu e o aiatolá Ali Khamenei. |