Ministério da Defesa continua na "cota do governo", diz presidente interino do PMDB
O presidente interino do PMDB, o senador Valdir Raupp (RO), afirmou não ter se surpreendido com a saída do ministério da Defesa, Nelson Jobim, na noite desta quinta-feira (4) –o terceiro ministro a cair em menos em oito meses do governo Dilma Rousseff.
Na avaliação dele, a pasta continua na cota da presidente, ainda sob influência do antecessor no Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Este ministério [Defesa] nunca esteve na cota do PMDB. Sempre foi do Lula e depois continuou na cota da Presidência, que não tinha nenhuma indicação por parte do PMDB”, disse ao UOL Notícias.
Raupp, que comanda o partido desde que Michel Temer assumiu a vice-presidência da República, não expressou objeção em relação à nomeação do Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores de Lula, para o posto deixado por Jobim.
"O PMDB não tem nada a objetar, porque ele é de um cargo de exclusiva competência da presidente da República”, completou o parlamentar.
Raupp disse não saber a motivação do descontentamento de Jobim, que o levou a fazer uma série de críticas e constrangimentos públicos ao governo de Dilma.
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