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"Veteranos" do 1º mandato, três ministros de Dilma tiram férias em janeiro

Da esquerda para direita, os ministros Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo e Thomas Traumann - Arte UOL
Da esquerda para direita, os ministros Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo e Thomas Traumann Imagem: Arte UOL

Do UOL, em Brasília

15/01/2015 06h00

Três ministros do governo federal estão em período de férias neste mês de janeiro, de acordo com informações das assessorias dos ministérios e publicações no "Diário Oficial da União".

Estão de folga Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social; José Eduardo Cardozo, da Justiça; e Aloizio Mercadante, da Casa Civil -- todos já faziam parte do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). Como servidores públicos, os ministros têm direito a 30 dias de férias. As férias dos ministros dependem de autorização da presidente.

Cardozo é o que ficará mais tempo longe do ministério. Tirou férias de 12 a 26 de janeiro. A assessoria de imprensa do ministro informou que ele não tira férias há aproximadamente dois anos.

Mercadante tirou quatro dias de férias desde ontem (13) para conhecer a neta que nasceu em São Paulo. Ele já tinha saído de férias entre os dias 8 e 24 de outubro de 2014 para se dedicar à campanha para a reeleição de Dilma. Segundo a assessoria de imprensa da Casa Civil, o ministro volta a despachar de Brasília a partir de segunda-feira (19).

O período de férias de Traumann começou em 5 de janeiro e o ministro fica fora até 18 de janeiro. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou que essa foi a primeira vez ele tira férias desde que assumiu a pasta, em 31 de janeiro de 2014.

Dilma tem 39 ministros, entre os dirigentes de secretarias e ministérios e o presidente do Banco Central. Desse total, 15 já ocupavam o cargo e quatro trocaram de pasta. A maioria, 20 ministros, assumiu o posto pela primeira vez em 1º de janeiro. 

A presidente tirou dois curtos períodos de folga na virada do ano. Esteve por quatro dias na Base Naval de Aratu no mês de dezembro de 2014, entre os dias 25 e 29, e voltou para base por mais cinco dias após a posse do segundo mandato, entre 2 e 6 de janeiro.