Luciano Hang após ficar inelegível: 'Apenas manifestei minha opinião'
O empresário Luciano Hang, que ficou inelegível após decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), disse que respeita o órgão, mas que tem "convicção de não ter feito nada de errado". Segundo o colegiado, ele praticou abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020.
O que disse Hang:
Em nota, o empresário disse que apenas manifestou sua liberdade de expressão: "manifestei a minha opinião como qualquer cidadão".
O TSE entendeu que Hang fez ostensivamente campanha em favor da eleição de Ari Vequi (MDB), em Brusque (SC) mobilizando sua empresa, a rede de lojas Havan, para favorecer o candidato em detrimento dos adversários.
Na ação movida pela chapa formada por Podemos, PT, PSB e PV, a alegação é de que a estrutura, bens, funcionários, fornecedores, além de ações de marketing e da própria marca foram usados para favorecer a chapa vitoriosa.
Os mandatos de Vequi (MDB) e do vice-prefeito, Gilmar Doerner (Republicanos), também foram cassados por decisão do TSE.
Como a inelegibilidade não é necessariamente ligada a mandato ou partido, pessoas não filiadas e que não foram eleitas também podem receber a punição.
Como cidadão, que nasceu e mora em Brusque, manifestei a minha liberdade de expressão, expondo aquilo que achava mais apropriado para que nossa cidade continuasse seguindo nesse caminho.
Luciano Hang, em nota
(Com Reuters)
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