Presidente Prudente tem cinco mortes por dengue e pede apoio
Sorocaba - A prefeitura de Presidente Prudente, no oeste do Estado de São Paulo, confirmou nesta quarta-feira, 24, cinco mortes causadas pela dengue na cidade este ano. Outros quatro óbitos estão em investigação. O secretário de Saúde, Sérgio Luiz Cordeiro de Andrade, fez um apelo à população pedindo apoio. "Os óbitos são lamentáveis, pessoas morrendo por uma doença que pode ser evitada com cuidados básicos, como o descarte de recipientes que possam acumular água", afirmou.
A prefeitura anunciou a contratação emergencial de mais 28 agentes, elevando para 140 o efetivo de pessoal exclusivo para combate ao Aedes aegypti. A doença vitimou uma idosa de 83 anos e três homens, com idades de 55, 64 e 87 anos. De acordo com o secretário, a maioria tinha outra morbidade.
Segundo ele, a doença não escolhe classe social. Nos nove casos, entre óbitos confirmados e suspeitos, apenas um paciente foi atendido na rede municipal de saúde, enquanto os outros receberam atendimento por meio de convênio particular. A cidade já convive com epidemia de dengue, com 4.088 casos notificados este ano e 2.768 confirmados.
Microcefalia
Em Sorocaba, a Secretaria de Saúde confirmou nesta quarta-feira, 24, o primeiro caso de microcefalia registrado este ano na cidade. O bebê nasceu há duas semanas com a má-formação e uma possível relação com o zika está sendo investigada. No quinto mês de gravidez, a mãe viajou para o Rio Grande do Norte, região de alto risco. Outro caso de microcefalia foi notificado em dezembro de 2015 em uma gestante, mas a investigação será iniciada após o nascimento do bebê.
De acordo com o boletim, a cidade tem ainda quatro casos de zika confirmados através de exames clínicos e laboratoriais, além de 16 casos em observação. Em todos eles, os pacientes podem ter adquirido a doença em viagens, segundo a prefeitura. Também foram confirmados 11 casos de chikungunya, além de oito em investigação, mas todos seriam 'importados'.
Ainda segundo a prefeitura, foram notificados 4.455 casos de dengue este ano, mas todos os pacientes passaram por exames e apenas 96 casos foram confirmados. "Nossa rede está treinada para notificar todos os casos por menor que seja a suspeita. Ao fazer a sorologia, a gente vê que muitos são de outras viroses e descartamos a grande maioria", explicou o secretário Francisco Antonio Fernandes.
A prefeitura anunciou a contratação emergencial de mais 28 agentes, elevando para 140 o efetivo de pessoal exclusivo para combate ao Aedes aegypti. A doença vitimou uma idosa de 83 anos e três homens, com idades de 55, 64 e 87 anos. De acordo com o secretário, a maioria tinha outra morbidade.
Segundo ele, a doença não escolhe classe social. Nos nove casos, entre óbitos confirmados e suspeitos, apenas um paciente foi atendido na rede municipal de saúde, enquanto os outros receberam atendimento por meio de convênio particular. A cidade já convive com epidemia de dengue, com 4.088 casos notificados este ano e 2.768 confirmados.
Microcefalia
Em Sorocaba, a Secretaria de Saúde confirmou nesta quarta-feira, 24, o primeiro caso de microcefalia registrado este ano na cidade. O bebê nasceu há duas semanas com a má-formação e uma possível relação com o zika está sendo investigada. No quinto mês de gravidez, a mãe viajou para o Rio Grande do Norte, região de alto risco. Outro caso de microcefalia foi notificado em dezembro de 2015 em uma gestante, mas a investigação será iniciada após o nascimento do bebê.
De acordo com o boletim, a cidade tem ainda quatro casos de zika confirmados através de exames clínicos e laboratoriais, além de 16 casos em observação. Em todos eles, os pacientes podem ter adquirido a doença em viagens, segundo a prefeitura. Também foram confirmados 11 casos de chikungunya, além de oito em investigação, mas todos seriam 'importados'.
Ainda segundo a prefeitura, foram notificados 4.455 casos de dengue este ano, mas todos os pacientes passaram por exames e apenas 96 casos foram confirmados. "Nossa rede está treinada para notificar todos os casos por menor que seja a suspeita. Ao fazer a sorologia, a gente vê que muitos são de outras viroses e descartamos a grande maioria", explicou o secretário Francisco Antonio Fernandes.
José Maria Tomazela
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