Veja a situação da covid-19 nos estados nesta segunda (12)
O Brasil registrou hoje 1.738 mortes por covid-19, totalizando 355.031 óbitos desde o início da pandemia. Nos últimos sete dias, morreram, em média, 3.125 pessoas em decorrência da covid-19 no país. Este é o 82º dia consecutivo em que o índice fica acima de mil.
Três regiões do país apresentam números em estabilidade: Nordeste (4%), Norte (0%) e Sul (-3%). Sudeste (29%) e Centro-Oeste (18%) estão em aceleração. No geral, o Brasil apresenta um índice considerado estável, de 15%, na variação de 14 dias.
São onze estados e o DF com alta nos registros, enquanto outros onze apresentam estabilidade e quatro estão em queda.
Veja a situação por estado e no Distrito Federal:
Região Sudeste
- Espírito Santo: aceleração (16%)
- Minas Gerais: aceleração (33%)
- Rio de Janeiro: aceleração (59%)
- São Paulo: aceleração (22%)
Região Norte
- Acre: estabilidade (6%)
- Amazonas: estabilidade (2%)
- Amapá: aceleração (39%)
- Pará: estabilidade (11%)
- Rondônia: queda (-21%)
- Roraima: estabilidade (15%)
- Tocantins: estabilidade (-8%)
Região Nordeste
- Alagoas: estabilidade (4%)
- Bahia: estabilidade (0%)
- Ceará: estabilidade (3%)
- Maranhão: aceleração (19%)
- Paraíba: queda (-20%)
- Pernambuco: aceleração (17%)
- Piauí: aceleração (23%)
- Rio Grande do Norte: estabilidade (1%)
- Sergipe: estabilidade (15%)
Região Centro-Oeste
- Distrito Federal: aceleração (16%)
- Goiás: aceleração (27%)
- Mato Grosso: estabilidade (2%)
- Mato Grosso do Sul: aceleração (21%)
Região Sul
- Paraná: aceleração (42%)
- Rio Grande do Sul: queda (-25%)
- Santa Catarina: queda (-16%)
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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