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Ministério da Saúde distribui 1 milhão de vacinas da Pfizer nesta segunda

Vacina da Pfizer deve ser usada em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas ou pessoas com deficiência permanente - JURANIR BADARó/ESTADÃO CONTEÚDO
Vacina da Pfizer deve ser usada em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas ou pessoas com deficiência permanente Imagem: JURANIR BADARó/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

09/05/2021 16h19

Um novo lote com 1,12 milhão de doses da vacina contra covid-19 da Pfizer/BioNTech começará a ser distribuído amanhã. Segundo o Ministério da Saúde, as doses serão enviadas para todos os estados e o Distrito Federal de maneira proporcional e igualitária.

A pasta informou hoje que as doses devem ser usadas para aplicação de primeiras doses em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas ou pessoas com deficiência permanente.

Este imunizante precisa ficar armazenado em temperaturas mais baixas — de -90ºC a -60ºC — e nas salas de vacinação a refrigeração costuma ficar entre 2º e 8º?. Quando está guardado em temperaturas mais altas, as vacinas precisam ser aplicadas em até cinco dias, portanto, o ministério orienta que a vacinação com as doses de Pfizer se concentre nas capitais dos estados.

O envio das doses de vacina Pfizer havia sido anunciado ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, que usou suas redes sociais para compartilhar a informação. Segundo o presidente, também serão distribuídas 3,9 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, produzidas no Brasil pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

De acordo com a publicação de Bolsonaro, as doses de AstraZeneca serão distribuídas da seguinte forma:

  • 624.300 doses para a região Sul
  • 1.797.600 doses para o Sudeste
  • 281.400 para o Norte
  • 294.100 para o Centro-Oeste
  • 984.100 para o Nordeste

Na última sexta-feira (7) começou a ser distribuído um novo lote de vacinas da CoronaVac. A orientação é que as novas doses sejam usadas exclusivamente para aplicação de segundas doses, uma vez que ao longo da última semana cidades de quase todos os estados do país tiveram que suspender a vacinação de segundas doses por falta do imunizante.