Covid: 125,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 58,7% da população
O Brasil atingiu hoje a marca de 125,3 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 125.380;340 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante contra a doença, o que representa 58,78% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 278.544 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 278.333 receberam a segunda dose e outras 211, a única. Também houve a aplicação de 88.410 primeiras e 155.193 de reforço neste intervalo de tempo. No total, foram aplicadas 522.147 doses de imunizante contra a covid-19 em todo o país entre ontem e hoje.
Até o momento, 156.918.899 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 73,56% da população nacional. Já 11.948.110 pessoas tomaram a dose de reforço.
Acre, Amazonas, Amapá, Ceará, Maranhão, Minas Gerais Sergipe e Tocantins não informaram dados atualizados sobre a vacinação até o horário de fechamento do boletim do consórcio, às 20h.
O estado de São Paulo lidera quanto à proporção de habitantes com vacinação completa: 71,72% de sua população. A seguir, estão Mato Grosso do Sul (66,12%), Paraná (65,24%), Rio Grande do Sul (64,69%) e Santa Catarina (62,93%).
Em termos percentuais, os paulistas também estão à frente na imunização com a primeira dose: 81,03% dos habitantes locais. Santa Catarina (77,1%), Rio Grande do Sul (76,59%), Paraná (75,62%) e Minas Gerais (75,57%) vêm na sequência.
'Covid psicológico' poderia causar sintomas persistentes, diz estudo
A covid persistente seria principalmente de ordem psicológica? A sugestão feita por um estudo recente em um hospital de Paris indignou pacientes e recebeu inúmeras críticas científicas pela metodologia utilizada, destacando os inúmeros mistérios que ainda cercam esta doença.
O estudo publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA), uma das principais revistas médicas do mundo, afirma que esses sintomas "muitas vezes podem estar associados à crença de estar infectado" pelo vírus. Em outras palavras, a covid persistente seria um problema psicológico, não uma sequela física do contágio.
O estudo, coordenado por Cédric Lemogne, chefe do serviço psiquiátrico do hospital Hôtel-Dieu em Paris, focou em quase 27.000 pessoas tratadas durante meses pela saúde pública francesa para estudar os múltiplos efeitos da covid.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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