Covid: 153,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 71,6% da população
O Brasil chegou hoje (19) à marca de 153,8 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 153.891.379 brasileiros receberam as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 71,63% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
O total de doses aplicadas nas últimas 24 horas em todo o país foi de 582.802. Nesse período, 131.981 pessoas concluíram o ciclo vacinal, sendo 131.234 com a segunda dose e 747 com a única. Também foram imunizados 136.999 brasileiros com a primeira e 313.822 com a de reforço entre ontem e hoje.
Até o momento, 171.075.255 pessoas tomaram a primeira dose, o correspondente a 79,63% da população nacional. Já 59.739.780 brasileiros receberam a dose de reforço até aqui.
Já são 7.041.105 crianças entre 5 e 11 anos que tomaram a dose inicial, o que representa 34,35% da população desta faixa etária.
Desde as 20h de ontem, 14 estados atualizaram seus dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém à frente, proporcionalmente, entre aqueles com a maior parcela da população com vacinação completa: 80,14% de seus habitantes. O Piauí (77,82%), Santa Catarina (77,59%), Minas Gerais (74,81%) e o Rio Grande do Sul (74,31%) vêm na sequência.
O Piauí lidera quanto à porcentagem de aplicação da primeira dose: 88,51% da população local. A seguir, aparecem São Paulo (87,68%), o Ceará (81,9%), o Espírito Santo (81,4%) e Santa Catarina e o Paraná (ambos com 81,31%)
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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