Covid: 154,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,1% da população
Já são mais de 154,9 milhões de brasileiros que concluíram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (27) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até o momento, 154.958.092 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 72,13% da população do país. O levantamento foi feito a partir dos números fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 193.663 brasileiros finalizaram o esquema vacinal contra a covid-19 - destes, 192.699 receberam a segunda dose e outros 964, a única. Também houve a aplicação de 60.890 primeiras e 234.641 de reforço, totalizando 489.194 doses ministradas entre ontem e hoje.
Ao todo, 172.452.690 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o que representa 80,27% da população nacional. Já foram imunizadas 64.047.314 pessoas com a dose de reforço.
Quanto à vacinação infantil, 8.750.487 crianças já tomaram a primeira dose, o que representa 42,68% da população desta faixa etária.
Desde as 20h de ontem, 16 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua à frente na porcentagem da população com vacinação completa: 81,01% de seus habitantes. Piauí (78,27%), Minas Gerais (74,98%), Paraná (74,89%) e Rio Grande do Sul (74,61%) vêm a seguir.
O Piauí lidera, proporcionalmente, na aplicação da primeira dose: 89,82% da população local. Na sequência, aparecem São Paulo (88,1%), Ceará (83,08%), Paraná (82,56%) e Rio Grande do Sul (82,28%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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