Covid: 159,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 74,3% da população
O Brasil chegou hoje (24) à marca de 159,6 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. No total, 159.634.287 habitantes receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 74,31% da população do país. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 127.339 brasileiros concluíram o ciclo vacinal - destes, 119.081 foram imunizados com a segunda dose e 8.258, com a única. Ainda houve a aplicação de 113.179 primeiras e de 349.798 de reforço neste período, com um total de 590.316 doses ministradas em todo o território nacional entre ontem e hoje.
A primeira dose já foi aplicada em 175.318.247 brasileiros até o momento, o que representa 81,61% da população nacional. Já 74.455.088 habitantes tomaram a dose de reforço até agora.
Ao todo, 10.301.443 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o correspondente a 50,25% da população desta faixa etária; 2.472.233 finalizaram o esquema vacinal (12,06%).
Desde as 20h de ontem, 21 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 83,8% de seus habitantes. Na sequência, aparecem Piauí (81,31%), Ceará (77,23%), Paraná (76,36%) e Rio Grande do Sul (76,27%).
O Piauí continua, em termos percentuais, como o líder na aplicação da primeira dose: 92,36% da população local. São Paulo (88,98%), Ceará (84,69%), Paraná (83,35%) e Rio Grande do Sul (83,19%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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