Covid: 164,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,7% da população
O Brasil manteve hoje (10) a marca de 164,7 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 164.787.605 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 76,71% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 68.578 brasileiros tomaram a segunda dose. No mesmo período, 2.747 habitantes tomaram a primeira e 249.205 as de reforço.
Como houve uma revisão nos dados do Rio Grande do Sul, o total de doses únicas aplicadas em todo o Brasil entre ontem e hoje ficou negativo: -15.955.
Até o momento, 177.534.810 pessoas receberam a primeira dose, o que representa 82,64% da população nacional. Já são 88.553.917 brasileiros vacinados com a primeira dose de reforço e 2.041.988 com a segunda de reforço.
Já são 11.962.577 crianças entre 5 e 11 anos imunizadas com a dose inicial, o correspondente a 58,35% da população desta faixa etária; 5.847.819 concluíram o ciclo vacinal (28,53%).
Desde as 20h de ontem, 22 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 85,96% de seus habitantes. Piauí (85,52%), Ceará (81,71%), Paraná (79,63%) e Rio Grande do Sul (78,94%) aparecem na sequência.
O Piauí, em termos percentuais, permanece na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 93% da população local. A seguir, vêm São Paulo (89,6%), Ceará (86,28%), Paraná (85,27%) e Pernambuco (84,35%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.