Covid: 165,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 77% da população
O Brasil alcançou hoje (24) a marca de 165,5 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 165.508.811 habitantes foram imunizados com a segunda dose ou com a dose única, o correspondente a 77,04% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 89.970 brasileiros finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 89.405 segundas doses e de 565 únicas. Neste período, 30.954 pessoas se vacinaram com a primeira e 991.888 com as de reforço, totalizando 1.112.812 doses ministradas.
Até agora, 178.247.419 habitantes receberam a primeira dose, o equivalente a 82,97% da população nacional. O total de imunizados com a primeira dose de reforço chegou a 90.856.249; já 2.921.959 pessoas tomaram a segunda de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 12.251.044 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 59,76% da população desta faixa etária; 6.354.203 completaram o esquema vacinal (31%).
Desde as 20h de ontem, 17 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 86,28% de seus habitantes. Piauí (86,19%), Ceará (82,13%), Paraná (79,94%) e Rio Grande do Sul (79,18%) vêm a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 93,21% da população local. Na sequência, São Paulo (89,7%), Ceará (86,49%), Paraná (85,39%) e Pernambuco (84,65%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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