Covid: 167 milhões de brasileiros completam vacinação, 77,7% da população
Hoje (14), o Brasil manteve a marca de 167 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 167.098.085 habitantes tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 77,78% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 52.536 brasileiros concluíram o esquema vacinal, com a aplicação de 50.171 segundas doses e de 2.365 únicas. Neste período, 18.794 pessoas receberam a primeira e 1.824.034 as de reforço, totalizando 1.895.364 doses ministradas.
Até o momento, 178.766.999 pessoas se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 83,21% da população do país. Já foram aplicadas 97.013.266 primeiras doses de reforço e 4.489.742 segundas de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 12.747.434 crianças entre 5 e 11 anos já foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 62,18% da população desta faixa etária; 7.487.847 finalizaram o esquema vacinal (36,53%).
Entre ontem e hoje, 22 estados atualizaram seus números de vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 86,82% de seus habitantes. Piauí (86,63%), Ceará (83,33%), Santa Catarina (81,42%) e Paraná (81,19%) aparecem a seguir.
Proporcionalmente, o Piauí ocupa a primeira posição em relação à aplicação da primeira dose: 93,33% da população local. Na sequência, estão São Paulo (89,9%), Ceará (87,33%), Paraná (85,91%) e Pernambuco (84,87%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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