Covid: 168,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,2% da população
O Brasil alcançou hoje (14) a marca de 168,1 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 168.189.450 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 78,29% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 98.576 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 98.115 foram imunizadas com a segunda dose e 461, com a única. Houve também a aplicação de 41.854 primeiras e 854.595 de reforço, totalizando 995.025 doses ministradas neste período.
Ao todo, 179.379.709 habitantes se vacinaram com a primeira dose, o equivalente a 83,5% da população do país. Foram aplicadas 98.013.859 terceiras e 18.478.204 quartas até aqui.
Com relação à vacinação infantil, 13.133.502 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 64,07% da população desta faixa etária; 8.186.778 finalizaram o esquema vacinal (39,94%).
Entre ontem e hoje, 25 estados divulgaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 87,37% dos habitantes locais. Na sequência, estão Piauí (87,19%), Ceará (83,79%), Paraná (81,62%) e Rio Grande do Sul (80,5%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,42% de sua população. São Paulo (90,13%), Ceará (87,71%), Paraná (85,88%) e Pernambuco (85,17%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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