Covid: 168,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,3% da população
Mais de 168,3 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (18) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Até o momento, 168.327.951 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 78,35% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h da última sexta-feira (15), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 94.160 habitantes finalizaram o ciclo vacinal - destes, 93.022 receberam a segunda dose e outros 1.138, a única. Ainda houve a aplicação de 47.838 primeiras e 586.385 de reforço, totalizando 728.383 doses ministradas neste período.
Até aqui, 179.447.243 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 83,53% da população do país. Já são 98.498.426 imunizados com a terceira dose e 19.483.581, com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 13.170.000 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 64,24% da população desta faixa etária; 8.255.794 concluíram o esquema vacinal (40,27%).
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,42% da população local. Na sequência, estão o Piauí (87,24%), o Ceará (83,9%), o Paraná (81,67%) e o Rio Grande do Sul (80,53%).
Em termos percentuais, o Piauí continua na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 93,62% dos habitantes locais. São Paulo (90,15%), o Ceará (87,74%), o Paraná (85,9%) e Pernambuco (85,19%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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