Covid: 170,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,4% da população
Hoje (23), o Brasil alcançou a marca de 170,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 170.641.336 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,43% da população nacional. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 43.847 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 33.047 se imunizaram com a segunda dose e outras 10.800, com a única. Ainda houve a aplicação de 23.080 primeiras e 89.671 de reforço, totalizando 156.598 doses ministradas neste período.
Até agora, 181.151.701 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o que representa 84,32% da população do país. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 103.808.300; 29.952.761 pessoas receberam a quarta.
Já são 14.166.440 crianças entre 3 e 11 anos que tomaram a dose inicial, o correspondente a 53,61% da população desta faixa etária; 9.587.112 finalizaram o esquema vacinal (36,28%).
Entre ontem e hoje, 18 estados indicaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,18% da população local. Na sequência, estão Piauí (87,95%), Ceará (85,45%), Paraná (82,78%) e Rio Grande do Sul (81,24%).
Em termos percentuais, o Piauí está à frente quanto à aplicação da primeira dose: 94,33% de seus habitantes. São Paulo (90,84%), Ceará (88,37%), Pernambuco (86,99%) e Paraná (86,92%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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