Tufão Rammasun deixa 13 mortos nas Filipinas
MANILA, 16 Jul 2014 (AFP) - O primeiro tufão da temporada de chuvas nas Filipinas deixou pelo menos 13 mortos, obrigou a fuga de milhares de pessoas em todo o país e paralisou a capital, Manila.
Com ventos de até 200 km/h, o tufão Rammasun arrancou telhados e árvores e provocou 13 mortes em todo o país.
O Rammasun, que em tailandês quer dizer "Deus do Trono", entrou na terça-feira à noite pelo Oceano Pacífico con ventos de 250 quilômetros e devastou pequenos vilarejos pesqueiros no leste das Filipinas. Depois perdeu um pouco de força e cruzou a ilha principal do arquipélago, Luzon.
O centro do tufão não passou por Manila, cidade de 12 milhões de habitantes, mas capital permanecia paralisada, como muitas áreas sem energia elétrica, incluindo o bairro de negócios Makati.
Os ventos também provocaram destruição em bairros pobres perto da baía de Manila, onde milhares de pessoas vivem em condições precárias.
Quase 350.000 pessoas em todo o país foram obrigadas a deixar suas casas e seguir para centros de abrigo, segundo o governo.
A cada ano, 20 tempestades em médias afetam as Filipinas, um arquipélago do sudeste asiático que é o ponto de entrada das tempestades que se formam nas águas quentes do Pacífico.
Em novembro de 2013, o supertufão Haiyan devastou as ilhas filipinas de Samar e Leyte e matou 7.300 pessoas, em um dos maiores desastres naturais da história do país.
bur-kma/fp
Com ventos de até 200 km/h, o tufão Rammasun arrancou telhados e árvores e provocou 13 mortes em todo o país.
O Rammasun, que em tailandês quer dizer "Deus do Trono", entrou na terça-feira à noite pelo Oceano Pacífico con ventos de 250 quilômetros e devastou pequenos vilarejos pesqueiros no leste das Filipinas. Depois perdeu um pouco de força e cruzou a ilha principal do arquipélago, Luzon.
O centro do tufão não passou por Manila, cidade de 12 milhões de habitantes, mas capital permanecia paralisada, como muitas áreas sem energia elétrica, incluindo o bairro de negócios Makati.
Os ventos também provocaram destruição em bairros pobres perto da baía de Manila, onde milhares de pessoas vivem em condições precárias.
Quase 350.000 pessoas em todo o país foram obrigadas a deixar suas casas e seguir para centros de abrigo, segundo o governo.
A cada ano, 20 tempestades em médias afetam as Filipinas, um arquipélago do sudeste asiático que é o ponto de entrada das tempestades que se formam nas águas quentes do Pacífico.
Em novembro de 2013, o supertufão Haiyan devastou as ilhas filipinas de Samar e Leyte e matou 7.300 pessoas, em um dos maiores desastres naturais da história do país.
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