Turistas britânicos retirados do Quênia por ameaça terrorista
LONDRES, 16 Mai 2014 (AFP) - Quatrocentos turistas britânicos que estavam de férias em Mombasa, sul do Quênia, eram repatriados na quinta-feira por suas agências de viagem depois que o governo avisou sobre a ameaça persistente de terrorismo na zona.
"Por precaução, decidimos repatriar ao Reino Unido todos os clientes que estavam de férias no Quênia", especificamente em Mombasa, a segunda cidade do país e principal localidade turística da costa, declarou em um comunicado a TUI, a empresa proprietária das agências Thomson e First Choice.
"O primeiro avião pousou na manhã de sexta-feira em Gatwick", o aeroporto londrino, declarou à AFP uma porta-voz da TUI. "Os outros turistas chegarão nesta tarde", acrescentou.
Thomson e First Choise também cancelaram todos os voos a Mombaça até o fim de outubro.
Dois dias antes, o ministério das Relações Exteriores britânico havia pedido que qualquer viagem não indispensável ao local fosse evitada "pela ameaça persistente de terrorismo".
"A estrada chave que une os hotéis do sul de Mombasa ao aeroporto cruza o centro da cidade e ele não é seguro", declarou o Foreign Office.
Em meados de março foi encontrado em Mombasa um carro-bomba pronto para ser detonado. No dia 3 de março explodiram duas bombas, uma em um ponto de ônibus e outra em uma praia em frente a um hotel de luxo.
O Quênia recebeu pouco mais de um milhão de visitantes em 2013, 11% a menos que em 2012, uma queda que o governo atribuiu às ameaças terroristas.
sds-al/me/ma
"Por precaução, decidimos repatriar ao Reino Unido todos os clientes que estavam de férias no Quênia", especificamente em Mombasa, a segunda cidade do país e principal localidade turística da costa, declarou em um comunicado a TUI, a empresa proprietária das agências Thomson e First Choice.
"O primeiro avião pousou na manhã de sexta-feira em Gatwick", o aeroporto londrino, declarou à AFP uma porta-voz da TUI. "Os outros turistas chegarão nesta tarde", acrescentou.
Thomson e First Choise também cancelaram todos os voos a Mombaça até o fim de outubro.
Dois dias antes, o ministério das Relações Exteriores britânico havia pedido que qualquer viagem não indispensável ao local fosse evitada "pela ameaça persistente de terrorismo".
"A estrada chave que une os hotéis do sul de Mombasa ao aeroporto cruza o centro da cidade e ele não é seguro", declarou o Foreign Office.
Em meados de março foi encontrado em Mombasa um carro-bomba pronto para ser detonado. No dia 3 de março explodiram duas bombas, uma em um ponto de ônibus e outra em uma praia em frente a um hotel de luxo.
O Quênia recebeu pouco mais de um milhão de visitantes em 2013, 11% a menos que em 2012, uma queda que o governo atribuiu às ameaças terroristas.
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