Presidente de Serra Leoa decreta estado de emergência por Ebola
FREETOWN, 31 Jul 2014 (AFP) - O presidente de Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, decretou nesta quinta-feira o estado de emergência diante da epidemia do vírus Ebola, que deixou 224 mortos no país.
Durante um discurso televisionado, Koroma anunciou ter decretado "o estado de emergência para nos permitir tomar medidas mais firmes contra a epidemia do Ebola", classificada por ele de desafio excepcional.
O presidente também anunciou ter cancelado sua viagem na próxima semana à cúpula África/Estados Unidos em Washington, mas indicou que participará de uma cúpula regional na vizinha Guiné para analisar a situação junto a representantes de Guiné, Libéria e Costa do Marfim.
Além de decretar o estado de emergência, Koroma anunciou outras medidas, como colocar em quarentena as áreas afetadas pelo Ebola, mobilizar forças de segurança para proteger as equipes médicas e proibir as reuniões públicas, assim como lançar uma busca em cada casa pelos possíveis infectados pela doença.
Os ministros e outros representantes governamentais não poderão sair do país, salvo para "compromissos absolutamente essenciais", declarou Koroma.
Estas medidas terão uma duração de 60 a 90 dias, embora possam ser alteradas.
rmj-sst/cs/tjc/app/ma
Durante um discurso televisionado, Koroma anunciou ter decretado "o estado de emergência para nos permitir tomar medidas mais firmes contra a epidemia do Ebola", classificada por ele de desafio excepcional.
O presidente também anunciou ter cancelado sua viagem na próxima semana à cúpula África/Estados Unidos em Washington, mas indicou que participará de uma cúpula regional na vizinha Guiné para analisar a situação junto a representantes de Guiné, Libéria e Costa do Marfim.
Além de decretar o estado de emergência, Koroma anunciou outras medidas, como colocar em quarentena as áreas afetadas pelo Ebola, mobilizar forças de segurança para proteger as equipes médicas e proibir as reuniões públicas, assim como lançar uma busca em cada casa pelos possíveis infectados pela doença.
Os ministros e outros representantes governamentais não poderão sair do país, salvo para "compromissos absolutamente essenciais", declarou Koroma.
Estas medidas terão uma duração de 60 a 90 dias, embora possam ser alteradas.
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