Hillary Clinton e democratas criticam Obama por deportações
Washington, 12 Jan 2016 (AFP) - Uma parcela do Partido Democrata dos Estados Unidos criticou fortemente o presidente Barack Obama após uma onda de prisões de imigrantes ilegais originários da América Central para sua posterior expulsão.
As autoridades americanas anunciaram, na semana passada, a detenção de 121 adultos e crianças em situação irregular, principalmente em Texas, Geórgia e Carolina do Norte. Essas famílias chegaram ao país a partir de maio de 2014 e estão sob ordem de deportação.
"A execução de nossas leis sobre a imigração devem ser feitas com humanidade e segundo os procedimentos regulares; é por isso que estimo ser necessário parar as incursões que voltadas para as comunidades de imigrantes", declarou, nesta segunda-feira, Hilarry Clinton, candidata às primárias democráticas rumo às presidenciais de novembro.
No Congresso, ante ao qual Barack Obama fará, à noite, seu último discurso sobre o estado da União, 13 representantes democratas enviaram, nesta terça-feira, uma carta pedindo pela suspensão imediata destas operações.
"Condenamos energicamente as operações recentes do departamento de Segurança Interior contra mães e filhos refugiados de El Salvador, Honduras e Guatemala", afirmam na carta.
Destes três países, são originários muitos imigrantes clandestinos chegados ao país nos últimos anos através de sua fronteira com o México.
Em 2014, quando uma onda de menores de idade desacompanhados provocou uma crise política nos Estados Unidos, os republicanos acusaram a Casa Branca de falta de firmeza e enterram um projeto de regularização de aproximadamente 11 milhões dos migrantes sem documentos no país.
"Pedimos a suspensão imediata da operação até que estejamos seguros de que nenhuma mãe ou filho será enviado a um país onde corre risco de perseguição, tortura e morte", manifestam os democratas.
A Casa Branca reiterou sua política migratória de promover as regularizações dos ilegais há mais tempo em território americano e das crianças, ao pedir às forças de ordem que se concentrem na expulsão daqueles com antecedentes criminais e que tenham chegado recentemente.
As autoridades americanas anunciaram, na semana passada, a detenção de 121 adultos e crianças em situação irregular, principalmente em Texas, Geórgia e Carolina do Norte. Essas famílias chegaram ao país a partir de maio de 2014 e estão sob ordem de deportação.
"A execução de nossas leis sobre a imigração devem ser feitas com humanidade e segundo os procedimentos regulares; é por isso que estimo ser necessário parar as incursões que voltadas para as comunidades de imigrantes", declarou, nesta segunda-feira, Hilarry Clinton, candidata às primárias democráticas rumo às presidenciais de novembro.
No Congresso, ante ao qual Barack Obama fará, à noite, seu último discurso sobre o estado da União, 13 representantes democratas enviaram, nesta terça-feira, uma carta pedindo pela suspensão imediata destas operações.
"Condenamos energicamente as operações recentes do departamento de Segurança Interior contra mães e filhos refugiados de El Salvador, Honduras e Guatemala", afirmam na carta.
Destes três países, são originários muitos imigrantes clandestinos chegados ao país nos últimos anos através de sua fronteira com o México.
Em 2014, quando uma onda de menores de idade desacompanhados provocou uma crise política nos Estados Unidos, os republicanos acusaram a Casa Branca de falta de firmeza e enterram um projeto de regularização de aproximadamente 11 milhões dos migrantes sem documentos no país.
"Pedimos a suspensão imediata da operação até que estejamos seguros de que nenhuma mãe ou filho será enviado a um país onde corre risco de perseguição, tortura e morte", manifestam os democratas.
A Casa Branca reiterou sua política migratória de promover as regularizações dos ilegais há mais tempo em território americano e das crianças, ao pedir às forças de ordem que se concentrem na expulsão daqueles com antecedentes criminais e que tenham chegado recentemente.
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