Premiê revisa para baixo turistas mortos em museu da Tunísia
Dezessete turistas, entre os quais cinco japoneses, quatro italianos e um francês, morreram vítimas de um ataque lançado nesta quarta-feira contra o Museu do Bardo, em Túnis, anunciou o premiê tunisiano, Habib Essid, revisando para baixo um balanço anterior, de 22 mortos, sendo 20 turistas.
Falando à TV nacional "de uma situação definitiva", ele listou "17 mortos entre os turistas (...), quatro italianos, um francês, dois colombianos, cinco japoneses, um polonês, um australiano, uma espanhola". A nacionalidade de outros dois turistas mortos é desconhecida.
Além dos 17 turistas, dois tunisianos também morreram no ataque.
No pronunciamento, o premiê se disse comprometido a combater o terrorismo sem piedade.
"Eu vejo que o povo tunisiano compreende que nós estamos em guerra contra o terrorismo e que estas minorias selvagens não nos dão medo. Nós vamos combatê-las sem piedade até o nosso último suspiro", disse o presidente.
Dois homens armados atacaram o museu nesta quarta-feira, segundo as autoridades. Mais cedo, o ministério do Interior anunciou que 22 pessoas haviam morrido, entre elas 20 turistas, no ataque.
Foi o primeiro ataque contra estrangeiros desde o levante de 2011 na Tunísia.
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