Alemanha: 110.000 trabalhadores fazem greves pontuais por aumento
Berlim, 29 Abr 2016 (AFP) - Um total de 110.000 trabalhadores perturbaram nesta sexta-feira diversos setores industriais na Alemanha, em particular o automobilístico, com greves pontuais devido a negociações salariais, a pedido do sindicato de metalurgia IG Metall.
À meia-noite venceu uma trégua entre empresários e sindicatos, e várias interrupções foram registradas em toda a Alemanha, informou o IG Metall. Às 12h00 GMT (09h00 de Brasília), o primeiro sindicato do país calculou que os grevistas eram "quase 110.000", segundo um comunicado.
As regiões mais afetadas foram Baden-Wurtemberg (sul), onde se uniram ao movimento 37.000 assalariados, assim como Renânia-do-Norte-Westfália (oeste), com 17.000 grevistas, e o noroeste da Alemanha, com 14.200 participantes.
Foram registradas interrupções e ações de protesto em fábricas da empresa automobilística Daimler-Benz, do grupo aeronáutico Airbus, em uma fábrica da siderúrgica ArcelorMittal, ou em outra da Ford em Colônia (oeste), onde mais de 2.000 assalariados interromperam seu trabalho.
O acordo concluído no ano passado entre o IG Metall e a federação empresarial Gesamtmetall expirou no fim de março. As duas partes tentam há semanas chegar a um novo pacto salarial que afeta 3,4 milhões de pessoas.
O IG Metall exige um aumento de 5%, a Gesamtmetall oferece 2,1% para os próximos dois anos.
lan-mtr-rfo/bt/jpr/jz/tjc/ma
ALSTOM
FORD MOTOR
CONTINENTAL
VOLKSWAGEN
DAIMLER
AIRBUS GROUP
ARCELORMITTAL
À meia-noite venceu uma trégua entre empresários e sindicatos, e várias interrupções foram registradas em toda a Alemanha, informou o IG Metall. Às 12h00 GMT (09h00 de Brasília), o primeiro sindicato do país calculou que os grevistas eram "quase 110.000", segundo um comunicado.
As regiões mais afetadas foram Baden-Wurtemberg (sul), onde se uniram ao movimento 37.000 assalariados, assim como Renânia-do-Norte-Westfália (oeste), com 17.000 grevistas, e o noroeste da Alemanha, com 14.200 participantes.
Foram registradas interrupções e ações de protesto em fábricas da empresa automobilística Daimler-Benz, do grupo aeronáutico Airbus, em uma fábrica da siderúrgica ArcelorMittal, ou em outra da Ford em Colônia (oeste), onde mais de 2.000 assalariados interromperam seu trabalho.
O acordo concluído no ano passado entre o IG Metall e a federação empresarial Gesamtmetall expirou no fim de março. As duas partes tentam há semanas chegar a um novo pacto salarial que afeta 3,4 milhões de pessoas.
O IG Metall exige um aumento de 5%, a Gesamtmetall oferece 2,1% para os próximos dois anos.
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