OMS alerta sobre uso de tanques de gasolina para distribuir água na Bolívia
La Paz, 25 Nov 2016 (AFP) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta sexta-feira sobre o uso de tanques de gasolina para a distribuição de água potável na Bolívia, onde na segunda-feira foi decretado o estado de emergência em meio à pior seca do país em 25 anos.
"Não se dever usar tanques utilizados previamente para transportar líquidos não alimentícios, como combustíveis e águas servidas, para a distribuição de água em situações de emergência", afirma o protocolo da OMS sobre a forma de manipular a água neste contexto.
A OMS divulgou seu protocolo em um momento em que a empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) utiliza dez de seus caminhões-cisterna para distribuir água.
O uso desses tanques segue "um protocolo de limpeza", indicou o presidente da YPFB, Guillermó Achá.
"Primeiro detectamos tudo que é combustível dentro do tanque, fazemos uma limpeza (...) e posteriormente coletamos amostras para ver o resultado da água, e o protocolo é repetido até que as amostras tenham zero porcento de presença de combustível na água", disse Achá.
Sete das 10 principais cidades da Bolívia estão sofrendo há duas semanas racionamentos de água, devido à seca que levou o governo a decretar nesta semana emergência nacional.
jac-rb/nk/val/db
"Não se dever usar tanques utilizados previamente para transportar líquidos não alimentícios, como combustíveis e águas servidas, para a distribuição de água em situações de emergência", afirma o protocolo da OMS sobre a forma de manipular a água neste contexto.
A OMS divulgou seu protocolo em um momento em que a empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) utiliza dez de seus caminhões-cisterna para distribuir água.
O uso desses tanques segue "um protocolo de limpeza", indicou o presidente da YPFB, Guillermó Achá.
"Primeiro detectamos tudo que é combustível dentro do tanque, fazemos uma limpeza (...) e posteriormente coletamos amostras para ver o resultado da água, e o protocolo é repetido até que as amostras tenham zero porcento de presença de combustível na água", disse Achá.
Sete das 10 principais cidades da Bolívia estão sofrendo há duas semanas racionamentos de água, devido à seca que levou o governo a decretar nesta semana emergência nacional.
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