David Bowie é o grande vencedor dos Brit Awards
Londres, 22 Fev 2017 (AFP) - O falecido cantor britânico David Bowie foi homenageado nesta quarta-feira com o prêmio Brit de melhor álbum do ano por "Blackstar", ao qual somou o de melhor cantor solo, tornando-se o grande vencedor da edição deste ano dos Brit Awards - prêmios máximos da indústria fonográfica britânica.
Bowie superou o grande favorito, o rapper Skipta e seu álbum "Konnichiwa", a banda The 1975 e seu disco "I Like It When You Sleep For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It", Kano e "Made In The Manor" e Kiwanuka e "Love and Hate".
A banda feminina Little Mix levou o prêmio de melhor canção do ano com a pegajosa "Shout Out to My Ex", em uma festa celebrada no pavilhão O2, de Londres, onde se apresentaram Ed Sheeran, Little Mix, Katy Perry, Bruno Mars e Coldplay, entre outros.
"Rei" Bowie, que estás no céu"E o ganhador é... O rei", anunciou, apontando para o alto, Noel Gallagher, guitarrista da banda Oasis, que entregou o prêmio a Duncan Jones, filho do astro falecido em janeiro de 2016 de câncer de pulmão, aos 69 anos, muito pouco depois de lançar "Blackstar".
O ator Michael C. Hall, protagonista da série de TV "Dexter" e do musical da Broadway "Blackstar", inspirado no último trabalho do artista britânico, levou o prêmio de melhor cantor solo britânico masculino.
"Adoraria que Bowie pudesse estar aqui. Mesmo se pudesse estar aqui, não teria estado aqui", brincou Hall. Há três anos, Bowie enviou a supermodelo Kate Moss receber o mesmo prêmio em seu lugar, com uma mensagem pedindo aos escoceses que permanecessem no Reino Unido, meses antes de um referendo de independência.
Chris Martin canta George MichaelAlém do prêmio a Bowie, nascido em Brixton, a festa também serviu para homenagear George Michael, outro ilustre cantor britânico falecido em 2016, no dia de Natal.
Andrew Ridgeley, com quem ele formou o dueto Wham, famoso nos anos 1980, leu um texto antes de Chris Martin, vocalista do Coldplay, interpretar a balada de Michael "A Different Corner", acompanhado por piano e orquestra de cordas.
O prêmio de melhor cantor solo masculino estrangeiro ficou com o canadense Drake, que superou seu compatriota Leonard Cohen, indicado em caráter póstumo, assim como Bowie.
Falecido em 25 de dezembro de 2016, aos 53 anos, Michael encerrou um ano triste para a música, que iniciou com a morte de Bowie, em janeiro, e seguiu com os falecimentos de Prince, Leonard Cohen e Glenn Frey, dos Eagles.
O "grime", relegadoThe 1975 superou Radiohead na categoria melhor banda britânica, além de Little Mix, Bastille e Biffy Clyro.
O ganhador do prêmio de melhor grupo internacional foi A Tribe Called Quest, que venceu Drake and Future, Kings of Leon, Nick Cave and the Bad Seeds e Twenty One Pilots.
Finalmente, a melhor cantora solo feminina estrangeira foi Beyoncé, que superou a irmã, Solange, a francesa Christine And The Queens, Rihanna e Sia.
A vitória de Bowie impediu a consagração do gênero "grime" (sujo ou sujeira, em inglês), representado por Skipta, cujo quarto álbum faturou o prêmio Mercury este ano.
O "grime" é uma versão particularmente enérgica do hip hop, muito popular nos bairros londrinos, que teve em Dizzee Rascal seu primeiro astro, e que funciona muito à margem dos canais habituais da música, com rádios piratas e edições independentes.
Bowie superou o grande favorito, o rapper Skipta e seu álbum "Konnichiwa", a banda The 1975 e seu disco "I Like It When You Sleep For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It", Kano e "Made In The Manor" e Kiwanuka e "Love and Hate".
A banda feminina Little Mix levou o prêmio de melhor canção do ano com a pegajosa "Shout Out to My Ex", em uma festa celebrada no pavilhão O2, de Londres, onde se apresentaram Ed Sheeran, Little Mix, Katy Perry, Bruno Mars e Coldplay, entre outros.
"Rei" Bowie, que estás no céu"E o ganhador é... O rei", anunciou, apontando para o alto, Noel Gallagher, guitarrista da banda Oasis, que entregou o prêmio a Duncan Jones, filho do astro falecido em janeiro de 2016 de câncer de pulmão, aos 69 anos, muito pouco depois de lançar "Blackstar".
O ator Michael C. Hall, protagonista da série de TV "Dexter" e do musical da Broadway "Blackstar", inspirado no último trabalho do artista britânico, levou o prêmio de melhor cantor solo britânico masculino.
"Adoraria que Bowie pudesse estar aqui. Mesmo se pudesse estar aqui, não teria estado aqui", brincou Hall. Há três anos, Bowie enviou a supermodelo Kate Moss receber o mesmo prêmio em seu lugar, com uma mensagem pedindo aos escoceses que permanecessem no Reino Unido, meses antes de um referendo de independência.
Chris Martin canta George MichaelAlém do prêmio a Bowie, nascido em Brixton, a festa também serviu para homenagear George Michael, outro ilustre cantor britânico falecido em 2016, no dia de Natal.
Andrew Ridgeley, com quem ele formou o dueto Wham, famoso nos anos 1980, leu um texto antes de Chris Martin, vocalista do Coldplay, interpretar a balada de Michael "A Different Corner", acompanhado por piano e orquestra de cordas.
O prêmio de melhor cantor solo masculino estrangeiro ficou com o canadense Drake, que superou seu compatriota Leonard Cohen, indicado em caráter póstumo, assim como Bowie.
Falecido em 25 de dezembro de 2016, aos 53 anos, Michael encerrou um ano triste para a música, que iniciou com a morte de Bowie, em janeiro, e seguiu com os falecimentos de Prince, Leonard Cohen e Glenn Frey, dos Eagles.
O "grime", relegadoThe 1975 superou Radiohead na categoria melhor banda britânica, além de Little Mix, Bastille e Biffy Clyro.
O ganhador do prêmio de melhor grupo internacional foi A Tribe Called Quest, que venceu Drake and Future, Kings of Leon, Nick Cave and the Bad Seeds e Twenty One Pilots.
Finalmente, a melhor cantora solo feminina estrangeira foi Beyoncé, que superou a irmã, Solange, a francesa Christine And The Queens, Rihanna e Sia.
A vitória de Bowie impediu a consagração do gênero "grime" (sujo ou sujeira, em inglês), representado por Skipta, cujo quarto álbum faturou o prêmio Mercury este ano.
O "grime" é uma versão particularmente enérgica do hip hop, muito popular nos bairros londrinos, que teve em Dizzee Rascal seu primeiro astro, e que funciona muito à margem dos canais habituais da música, com rádios piratas e edições independentes.
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