Mais de 1,1 milhão de residências sem água no Chile após fortes chuvas
Santiago, 26 Fev 2017 (AFP) - Mais de 1,1 milhão de residências em Santiago foram afetadas neste domingo por um corte de água fruto de fortes chuvas em cinco regiões do norte e centro do Chile, que deixaram quatro mortos, sete desaparecidos e milhares de pessoas bloqueadas, segundo autoridades.
Devido às tempestades que começaram neste sábado, 1,4 milhão de lares foram afetados pelo corte em 30 comunas de Santiago, mas, 10 horas após o início da emergência, a interrupção do serviço se reduziu a 1,1 milhão de residências, segundo o último informe da empresa Aguas Andinas, que abastece a capital chilena.
O corte afeta cerca de 4,5 milhões dos cerca de 6,5 milhões de habitantes da capital chilena.
O governo disponibilizou 200 pontos de abastecimento em toda a cidade, onde milhares de pessoas formaram longas filas com vasilhames, baldes e garrafas de plástico para encher de água de caminhões e contêineres.
As fortes chuvas, que começaram no sábado, provocaram deslizamentos de terra e escombros caíram no rio Maipo, que abastece a maior parte de Santiago, o que deixou as águas sujas e levou as autoridades a interromper o serviço.
As tempestades afetam zonas rurais do norte e centro do Chile, onde foram registrados transbordamentos de rios e deslizamentos em pelo menos cinco regiões.
Na área conhecida como Cajón del Maipo, a 47 km de Santiago, duas pessoas morreram, enquanto outras duas perderam a vida na região de O?Higgins e em Valparaíso. Sete pessoas continuavam desaparecidas, segundo informações oficiais.
A cheia do rio Maipo destruiu pontes e a estrada que liga a região a Santiago, "onde a força da natureza deixou cerca de 1,2 mil pessoas isoladas", segundo a governadora da província de Cordillera, Vanessa Marimon.
Após horas de trabalho, autoridades conseguiram evacuar 95% das pessoas bloqueadas, graças ao restabelecimento parcial da estrada e a pontes aéreas com helicópteros, informou o governador Orrego.
Devido às tempestades que começaram neste sábado, 1,4 milhão de lares foram afetados pelo corte em 30 comunas de Santiago, mas, 10 horas após o início da emergência, a interrupção do serviço se reduziu a 1,1 milhão de residências, segundo o último informe da empresa Aguas Andinas, que abastece a capital chilena.
O corte afeta cerca de 4,5 milhões dos cerca de 6,5 milhões de habitantes da capital chilena.
O governo disponibilizou 200 pontos de abastecimento em toda a cidade, onde milhares de pessoas formaram longas filas com vasilhames, baldes e garrafas de plástico para encher de água de caminhões e contêineres.
As fortes chuvas, que começaram no sábado, provocaram deslizamentos de terra e escombros caíram no rio Maipo, que abastece a maior parte de Santiago, o que deixou as águas sujas e levou as autoridades a interromper o serviço.
As tempestades afetam zonas rurais do norte e centro do Chile, onde foram registrados transbordamentos de rios e deslizamentos em pelo menos cinco regiões.
Na área conhecida como Cajón del Maipo, a 47 km de Santiago, duas pessoas morreram, enquanto outras duas perderam a vida na região de O?Higgins e em Valparaíso. Sete pessoas continuavam desaparecidas, segundo informações oficiais.
A cheia do rio Maipo destruiu pontes e a estrada que liga a região a Santiago, "onde a força da natureza deixou cerca de 1,2 mil pessoas isoladas", segundo a governadora da província de Cordillera, Vanessa Marimon.
Após horas de trabalho, autoridades conseguiram evacuar 95% das pessoas bloqueadas, graças ao restabelecimento parcial da estrada e a pontes aéreas com helicópteros, informou o governador Orrego.
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