Trump apresenta ambiciosa reforma do sistema fiscal
Washington, 26 Abr 2017 (AFP) - O governo do presidente Donald Trump apresentou nesta quarta-feira as linhas gerais de uma ambiciosa reforma fiscal, que, segundo o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, é o maior corte de impostos na história do país.
Este plano reduz de 35% para 15% os impostos para as empresas e inclui também um corte para pessoas físicas, segundo a Casa Branca.
Durante uma entrevista coletiva Mnuchin defendeu com firmeza a posição do novo governo, de que uma drástica redução de impostos provocará tamanho crescimento da economia que não haverá efeitos sobre o déficit.
"Isso será pago com crescimento, e com menos redução de índole diversa e com o fechamento de fissuras nas normas", disse Mnuchin na Casa Branca.
De acordo com o documento divulgado pela Casa Branca, o plano inclui previsões para uma taxa única para repatriar "trilhões de dólares que são mantidos no exterior".
Os detalhes deste plano geral de reforma do sistema fiscal ainda deverão ser negociados com o Congresso, mas Mnuchin adiantou que há conceitos fundamentais que "não são negociáveis".
"O ponto central é que queremos tornar competitivos os impostos às empresas, trazer bilhões de dólares para criar empregos, simplificar as declarações individuais e reduzir a carga tributária. Esses princípios fundamentais não são negociáveis", disse.
Na mesma coletiva, o principal assessor econômico da Casa Branca, Gary Cohen, disse que uma parte importante do plano de reforma está destinado a simplificar o processo.
"Em vez de um formulário, o serviço tributário tem 199 formulários apenas para os contribuintes individuais, que em geral gastam 7 bilhões de horas preenchendo formulários por ano. Cerca de 90% dos contribuintes precisam de ajuda para declarar seus impostos", aponto.
Este plano reduz de 35% para 15% os impostos para as empresas e inclui também um corte para pessoas físicas, segundo a Casa Branca.
Durante uma entrevista coletiva Mnuchin defendeu com firmeza a posição do novo governo, de que uma drástica redução de impostos provocará tamanho crescimento da economia que não haverá efeitos sobre o déficit.
"Isso será pago com crescimento, e com menos redução de índole diversa e com o fechamento de fissuras nas normas", disse Mnuchin na Casa Branca.
De acordo com o documento divulgado pela Casa Branca, o plano inclui previsões para uma taxa única para repatriar "trilhões de dólares que são mantidos no exterior".
Os detalhes deste plano geral de reforma do sistema fiscal ainda deverão ser negociados com o Congresso, mas Mnuchin adiantou que há conceitos fundamentais que "não são negociáveis".
"O ponto central é que queremos tornar competitivos os impostos às empresas, trazer bilhões de dólares para criar empregos, simplificar as declarações individuais e reduzir a carga tributária. Esses princípios fundamentais não são negociáveis", disse.
Na mesma coletiva, o principal assessor econômico da Casa Branca, Gary Cohen, disse que uma parte importante do plano de reforma está destinado a simplificar o processo.
"Em vez de um formulário, o serviço tributário tem 199 formulários apenas para os contribuintes individuais, que em geral gastam 7 bilhões de horas preenchendo formulários por ano. Cerca de 90% dos contribuintes precisam de ajuda para declarar seus impostos", aponto.
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