Milhares protestam contra Trump em Bruxelas
Bruxelas, 25 Mai 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, chegou nesta quarta (24) a Bruxelas para sua primeira visita à União Europeia (UE) e à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e foi ruidosamente recepcionado por cerca de dez mil manifestantes pacifistas, feministas e anticapitalistas.
A marcha partiu da estação do Norte no fim da tarde, pouco depois de o Air Force One do presidente americano ter aterrissado na base militar de Melsbroek procedente de Roma, e atravessou o centro da capital em um ambiente festivo, sob o sol.
Enquanto o presidente americano era recebido em audiência pelo casal Real, o rei Philippe e a rainha Mathilde, e depois pelo primeiro-ministro belga, Charles Michel, os manifestantes abusavam da criatividade para criticar a política do novo inquilino da Casa Branca.
"Isso não é um presidente", dizia um cartaz, fazendo um jogo de palavras com a célebre máxima do pintor surrealista belga René Magritte "Ceci n'est pas une pipe".
Entre bandeiras de Cuba, cartazes pacifistas e os estandartes pretos de algumas dezenas de anarquistas, um grupo de feministas convocava o combate ao sexismo.
Os membros das juventudes do partido de esquerda radical PTB gritavam um explícito "Trump go away" ("Trump, vá embora").
"Somos a favor da saída da Otan e da realocação de seus meios financeiros para operações a favor da paz", disse à AFP Sophie Rauszer, do movimento de esquerda francês A França Insubmissa.
Reunidos sob o lema "Trump not welcome" ("Trump não é bem-vindo"), os manifestantes foram convocados por movimentos de esquerda, ONGs - entre elas a Anistia Internacional - e outras 50 associações.
"Disse que Bruxelas era um 'ninho de ratos' e depois vem como um conquistador", denunciou o manifestante Yannick Blaise.
As forças de segurança se mostraram discretas durante a manifestação, que terminou sem incidentes e com uma série de shows pouco antes das 21h locais (16h, horário de Brasília).
jca-axr-siu/jz/tt/lr
A marcha partiu da estação do Norte no fim da tarde, pouco depois de o Air Force One do presidente americano ter aterrissado na base militar de Melsbroek procedente de Roma, e atravessou o centro da capital em um ambiente festivo, sob o sol.
Enquanto o presidente americano era recebido em audiência pelo casal Real, o rei Philippe e a rainha Mathilde, e depois pelo primeiro-ministro belga, Charles Michel, os manifestantes abusavam da criatividade para criticar a política do novo inquilino da Casa Branca.
"Isso não é um presidente", dizia um cartaz, fazendo um jogo de palavras com a célebre máxima do pintor surrealista belga René Magritte "Ceci n'est pas une pipe".
Entre bandeiras de Cuba, cartazes pacifistas e os estandartes pretos de algumas dezenas de anarquistas, um grupo de feministas convocava o combate ao sexismo.
Os membros das juventudes do partido de esquerda radical PTB gritavam um explícito "Trump go away" ("Trump, vá embora").
"Somos a favor da saída da Otan e da realocação de seus meios financeiros para operações a favor da paz", disse à AFP Sophie Rauszer, do movimento de esquerda francês A França Insubmissa.
Reunidos sob o lema "Trump not welcome" ("Trump não é bem-vindo"), os manifestantes foram convocados por movimentos de esquerda, ONGs - entre elas a Anistia Internacional - e outras 50 associações.
"Disse que Bruxelas era um 'ninho de ratos' e depois vem como um conquistador", denunciou o manifestante Yannick Blaise.
As forças de segurança se mostraram discretas durante a manifestação, que terminou sem incidentes e com uma série de shows pouco antes das 21h locais (16h, horário de Brasília).
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