Manifestação e shows no Rio contra Temer
Rio de Janeiro, 28 Mai 2017 (AFP) - Centenas de pessoas se reuniram neste domingo na praia de Copacabana em uma mobilização com shows de grandes nomes da música brasileira, pedindo a renúncia do presidente Michel Temer e a realização de eleições diretas.
Encurralado por graves denúncias de corrupção, Temer se nega a renunciar, mas seu mandato está por um fio diante da pressão popular e do risco de debandada de sua base aliada.
"Se empurrar, o Temer cai", gritavam os manifestantes.
Entre os cantores presentes estavam Caetano Veloso e Milton Nascimento.
Os shows também juntaram diferentes gêneros, como o samba de Teresa Cristina e Mart'nália, e o rap de Mano Brown e Criolo.
A manifestação foi convocada por movimentos de esquerda que recuperaram o lema "Diretas Já", utilizado no início dos anos 1980 pelo movimento democrático que reivindicava o fim da ditadura militar e a volta das eleições diretas para presidente.
De acordo com a Constituição, se Temer foi destituído ou renunciar, o Congresso ficará encarregado de nomear o seu sucessor nos 30 dias seguintes.
Mas muitos brasileiros rechaçam esse procedimento devido ao total desprestígio do Congresso, cuja maioria dos membros é investigada por corrupção.
Encurralado por graves denúncias de corrupção, Temer se nega a renunciar, mas seu mandato está por um fio diante da pressão popular e do risco de debandada de sua base aliada.
"Se empurrar, o Temer cai", gritavam os manifestantes.
Entre os cantores presentes estavam Caetano Veloso e Milton Nascimento.
Os shows também juntaram diferentes gêneros, como o samba de Teresa Cristina e Mart'nália, e o rap de Mano Brown e Criolo.
A manifestação foi convocada por movimentos de esquerda que recuperaram o lema "Diretas Já", utilizado no início dos anos 1980 pelo movimento democrático que reivindicava o fim da ditadura militar e a volta das eleições diretas para presidente.
De acordo com a Constituição, se Temer foi destituído ou renunciar, o Congresso ficará encarregado de nomear o seu sucessor nos 30 dias seguintes.
Mas muitos brasileiros rechaçam esse procedimento devido ao total desprestígio do Congresso, cuja maioria dos membros é investigada por corrupção.
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