UE prolonga por seis meses sanções à Rússia por papel na Ucrânia
Bruxelas, 28 Jun 2017 (AFP) - A União Europeia (UE) prolongou por seis meses, nesta quarta-feira (28), as sanções econômicas impostas a setores estratégicos russos, devido à falta de avanço nos acordos de paz na Ucrânia - anunciou o Conselho da UE.
"O Conselho prorrogou até 31 de janeiro de 2018 as sanções econômicas dirigidas a setores específicos da economia russa", indicou o órgão comunitário, em uma nota, aprovando formalmente a decisão política adotada pelos presidentes do bloco na última quinta-feira (22).
A UE decidiu impor essas sanções contra setores energéticos, da defesa e bancos russos pela primeira vez em 31 de julho de 2014. As medidas foram motivadas pela derrubada de um avião da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia, onde forças leais a Kiev e rebeldes pró-russos se enfrentam.
Os 28 foram ampliando as punições posteriormente e, em meados de março de 2015, decidiram vincular sua duração à aplicação dos acordos de Minsk, que buscam pôr fim ao conflito entre forças leais a Kiev e separatistas pró-russos no leste do país.
Com essas medidas, cinco entidades financeiras russas com participação estatal, assim como três empresas russas do setor de energia e da defesa, ficam com acesso limitado aos mercados de capitais europeus.
Também se impôs aos russos a proibição de exportar e importar armas, além da restrição de acesso a tecnologias suscetíveis de serem usadas para produção e exploração de petróleo.
Em resposta, Moscou adotou medidas de retaliação contra agricultores europeus.
"O Conselho prorrogou até 31 de janeiro de 2018 as sanções econômicas dirigidas a setores específicos da economia russa", indicou o órgão comunitário, em uma nota, aprovando formalmente a decisão política adotada pelos presidentes do bloco na última quinta-feira (22).
A UE decidiu impor essas sanções contra setores energéticos, da defesa e bancos russos pela primeira vez em 31 de julho de 2014. As medidas foram motivadas pela derrubada de um avião da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia, onde forças leais a Kiev e rebeldes pró-russos se enfrentam.
Os 28 foram ampliando as punições posteriormente e, em meados de março de 2015, decidiram vincular sua duração à aplicação dos acordos de Minsk, que buscam pôr fim ao conflito entre forças leais a Kiev e separatistas pró-russos no leste do país.
Com essas medidas, cinco entidades financeiras russas com participação estatal, assim como três empresas russas do setor de energia e da defesa, ficam com acesso limitado aos mercados de capitais europeus.
Também se impôs aos russos a proibição de exportar e importar armas, além da restrição de acesso a tecnologias suscetíveis de serem usadas para produção e exploração de petróleo.
Em resposta, Moscou adotou medidas de retaliação contra agricultores europeus.
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