Bombardeiro americano sobrevoa o disputado Mar da China meridional
Washington, 7 Jul 2017 (AFP) - Ao menos um avião militar americano sobrevoou o Marda China Meridional, informou nesta sexta-feira a Força Aérea dos Estados Unidos, um movimento que pretende questionar a soberania reivindicada por Pequim sobre as águas disputadas por vários países da região.
O voo pode provocar a revolta do país asiático, no momento em que o presidente americano Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, participam na reunião do G20 em Hamburgo, Alemanha.
O bombardeiro americano B1-B e dois caças F-15 japoneses de autodefesa decolaram na quinta-feira à noite da base aérea americana de Andersen, situada no Pacífico, para realizar manobras conjuntas.
Os três aviões sobrevoaram em um primeiro momento o Mar da China Oriental, indicou a Força Aérea dos Estados Unidos.
Após as manobras iniciais, o bombardeiro americano "seguiu para o Mar da China Meridional antes de retornar" à base Andersen, informa um comunicado.
A missão, indicou a Força Aérea americana, "mostra como os Estados Unidos seguirá exercendo sua liberdade de navegação onde a lei internacional permite".
O movimento acontece em um contexto de esfriamento repentino das relações entre Washington e Pequim, após algumas iniciativas dos Estados Unidos que irritaram a China.
ch-sha/vog/lb/cd
O voo pode provocar a revolta do país asiático, no momento em que o presidente americano Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, participam na reunião do G20 em Hamburgo, Alemanha.
O bombardeiro americano B1-B e dois caças F-15 japoneses de autodefesa decolaram na quinta-feira à noite da base aérea americana de Andersen, situada no Pacífico, para realizar manobras conjuntas.
Os três aviões sobrevoaram em um primeiro momento o Mar da China Oriental, indicou a Força Aérea dos Estados Unidos.
Após as manobras iniciais, o bombardeiro americano "seguiu para o Mar da China Meridional antes de retornar" à base Andersen, informa um comunicado.
A missão, indicou a Força Aérea americana, "mostra como os Estados Unidos seguirá exercendo sua liberdade de navegação onde a lei internacional permite".
O movimento acontece em um contexto de esfriamento repentino das relações entre Washington e Pequim, após algumas iniciativas dos Estados Unidos que irritaram a China.
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