Opção militar contra Coreia do Norte está distante (ministro britânico)
Washington, 7 Jul 2017 (AFP) - Usar a força militar contra a Coreia do Norte ainda é uma opção "muito distante", afirmou nesta sexta-feira o ministro britânico da Defesa, Michael Fallon, depois se reunir com o chefe do Pentágono, Jim Mattis.
"Antes de tudo, estamos distantes de considerar as opções militares", disse Fallon quando um grupo de análises perguntou se os aliados da Otan poderiam apoiar os Estados Unidos em seus esforços para deter o programa armamentista norte-coreano.
"Esta não é somente uma ameaça aos Estados Unidos, nem os Estados Unidos devem enfrentá-la sozinhos. É uma ameaça à comunidade internacional", acrescentou, apontando para um regime de sanções mais severo.
Na terça-feira, a Coreia do Norte testou pela primeira vez um míssil balístico intercontinental com uma categoria de alcance que permitiria chegar ao Alasca.
Antes da reunião no Pentágono com Fallon, Mattis disse aos repórteres que os esforços para deter o programa de mísseis da Coreia do Norte se concentram na pressão diplomática e econômica.
Na quinta-feira, Mattis declarou que o fato em si da Coreia do Norte ter a capacidade de lançar um míssil balístico intercontinental "não nos aproxima mais da guerra".
Fallon disse a Mattis no Pentágono que "os perigos representados pela Coreia do Norte estão crescendo, e a sua recente provocação ressalta a necessidade de redobrar os esforços contra este regime foragido, e que não é um problema apenas dos Estados Unidos, mas de todos nós".
"Antes de tudo, estamos distantes de considerar as opções militares", disse Fallon quando um grupo de análises perguntou se os aliados da Otan poderiam apoiar os Estados Unidos em seus esforços para deter o programa armamentista norte-coreano.
"Esta não é somente uma ameaça aos Estados Unidos, nem os Estados Unidos devem enfrentá-la sozinhos. É uma ameaça à comunidade internacional", acrescentou, apontando para um regime de sanções mais severo.
Na terça-feira, a Coreia do Norte testou pela primeira vez um míssil balístico intercontinental com uma categoria de alcance que permitiria chegar ao Alasca.
Antes da reunião no Pentágono com Fallon, Mattis disse aos repórteres que os esforços para deter o programa de mísseis da Coreia do Norte se concentram na pressão diplomática e econômica.
Na quinta-feira, Mattis declarou que o fato em si da Coreia do Norte ter a capacidade de lançar um míssil balístico intercontinental "não nos aproxima mais da guerra".
Fallon disse a Mattis no Pentágono que "os perigos representados pela Coreia do Norte estão crescendo, e a sua recente provocação ressalta a necessidade de redobrar os esforços contra este regime foragido, e que não é um problema apenas dos Estados Unidos, mas de todos nós".
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