Tiroteio deixa seis mortos na fronteira Venezuela-Colômbia
Caracas, 27 Ago 2017 (AFP) - Seis pessoas morreram, neste sábado (26), em um confronto entre militares e um grupo armado na fronteira da Venezuela com a Colômbia - informou o comandante do Exército venezuelano, major Jesús Suárez Chourio.
Dois militares ficaram feridos no tiroteio com homens do bando Los Rastrojos, acrescentou.
O incidente coincide com os exercícios militares ordenados pelo presidente Nicolás Maduro diante "da ameaça militar" e das sanções dos Estados Unidos contra a Venezuela, mas Suárez Chourio descartou relação com as manobras.
Uma mulher foi capturada e, de acordo com Suárez, "está dando informações valiosas para esclarecer esse fato e chegar às conexões desses criminosos na Venezuela".
Los Rastrojos chegou a ser considerado um dos principais grupos criminosos da Colômbia, mas as autoridades desse país afirmam que foi desmantelado em setembro de 2016.
Os 2.200 quilômetros de fronteira comum entre Venezuela e Colômbia têm sido palco de tensões constantes nos últimos anos. Os postos fronteiriços permaneceram fechados entre agosto de 2015 e agosto de 2016 por ordem de Maduro, depois de um ataque de supostos paramilitares colombianos contra uma patrulha militar venezuelana.
Dois militares ficaram feridos no tiroteio com homens do bando Los Rastrojos, acrescentou.
O incidente coincide com os exercícios militares ordenados pelo presidente Nicolás Maduro diante "da ameaça militar" e das sanções dos Estados Unidos contra a Venezuela, mas Suárez Chourio descartou relação com as manobras.
Uma mulher foi capturada e, de acordo com Suárez, "está dando informações valiosas para esclarecer esse fato e chegar às conexões desses criminosos na Venezuela".
Los Rastrojos chegou a ser considerado um dos principais grupos criminosos da Colômbia, mas as autoridades desse país afirmam que foi desmantelado em setembro de 2016.
Os 2.200 quilômetros de fronteira comum entre Venezuela e Colômbia têm sido palco de tensões constantes nos últimos anos. Os postos fronteiriços permaneceram fechados entre agosto de 2015 e agosto de 2016 por ordem de Maduro, depois de um ataque de supostos paramilitares colombianos contra uma patrulha militar venezuelana.
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