França e Alemanha pedem para Putin e Poroshenko respeitarem trégua
Paris, 28 Ago 2017 (AFP) - O presidente francês Emmanuel Macron e a chanceler alemã Angela Merkel pediram, nesta segunda-feira, para os presidentes russo e ucraniano, Vladimir Putin e Petro Poroshenko, respeitarem o cessar-fogo na região leste da Ucrânia, onde a "situação de segurança não melhorou significativamente".
"Pedimos urgentemente ao presidente Putin e ao presidente Poroshenko para respeitarem plenamente seus compromissos, se comprometerem de novo publicamente com o cessar-fogo e garantirem que as instruções apropriadas sejam enviadas aos militares e ao pessoal espalhado na região", manifestou um dos dirigentes, segundo um comunicado da Presidência francesa.
Em 22 de agosto, os dirigentes russo, ucraniano, francês e alemão tinham acordado um cessar-fogo na região para a volta às aulas em 1 de setembro.
Mas, apesar do pedido, "o cessar-fogo não foi plenamente aplicado pelas partes signatárias".
"A Missão de Observação da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) na Ucrânia continua a registrar ameaças contra seu pessoal e restrições à sua liberdade de movimento, em particular nas zonas não governamentais", informaram os dois países.
O conflito no leste da Ucrânia deixou mais de 10 mil mortos desde abril de 2014.
Os acordos de paz assinados em Minsk, em fevereiro de 2015, levaram os combates a praticamente acabarem, mas ondas de violência estouram frequentemente ao longo da linha de demarcação, apesar de tréguas anunciadas pelas duas partes e sempre violadas.
"Pedimos urgentemente ao presidente Putin e ao presidente Poroshenko para respeitarem plenamente seus compromissos, se comprometerem de novo publicamente com o cessar-fogo e garantirem que as instruções apropriadas sejam enviadas aos militares e ao pessoal espalhado na região", manifestou um dos dirigentes, segundo um comunicado da Presidência francesa.
Em 22 de agosto, os dirigentes russo, ucraniano, francês e alemão tinham acordado um cessar-fogo na região para a volta às aulas em 1 de setembro.
Mas, apesar do pedido, "o cessar-fogo não foi plenamente aplicado pelas partes signatárias".
"A Missão de Observação da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) na Ucrânia continua a registrar ameaças contra seu pessoal e restrições à sua liberdade de movimento, em particular nas zonas não governamentais", informaram os dois países.
O conflito no leste da Ucrânia deixou mais de 10 mil mortos desde abril de 2014.
Os acordos de paz assinados em Minsk, em fevereiro de 2015, levaram os combates a praticamente acabarem, mas ondas de violência estouram frequentemente ao longo da linha de demarcação, apesar de tréguas anunciadas pelas duas partes e sempre violadas.
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