Polícia de Israel interroga seis suspeitos em caso de submarinos alemães
Jerusalém, 3 Set 2017 (AFP) - A polícia israelense anunciou, neste domingo, a detenção de seis pessoas para serem interrogadas pelo possível envolvimento num caso de corrupção relacionado à compra de submarinos alemães por Israel.
Entre os detidos, estão David Sharan, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, bem como um ex-comandante da Marinha, o almirante da reserva Eliezer Marom, que já foi interrogado pelos investigadores.
A Alemanha revelou, em julho, a assinatura de um acordo para a venda de três submarinos Dolphin, do gigante industrial ThyssenKrupp, a Israel, segundo uma autoridade israelense.
A decisão foi tomada após a detenção de vários suspeitos de corrupção ou lavagem de dinheiro em torno dessa transação.
David Shimron, primo e advogado pessoal de Benjamin Netanyahu, também representa a ThyssenKrupp em Israel e foi interrogado e depois liberado.
Autoridades israelenses garantem que a Alemanha não desistiu do acordo, mas esperava os resultados da investigação, segundo o jornal Yediot Aharonot.
O ministro de Justiça israelense anunciou, em fevereiro, que tinha aberto uma investigação sobre esse caso, destacando que Netanyahu não era considerado suspeito.
scw/mjs/cmk/mer/bc/age/ll
THYSSENKRUPP
Entre os detidos, estão David Sharan, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, bem como um ex-comandante da Marinha, o almirante da reserva Eliezer Marom, que já foi interrogado pelos investigadores.
A Alemanha revelou, em julho, a assinatura de um acordo para a venda de três submarinos Dolphin, do gigante industrial ThyssenKrupp, a Israel, segundo uma autoridade israelense.
A decisão foi tomada após a detenção de vários suspeitos de corrupção ou lavagem de dinheiro em torno dessa transação.
David Shimron, primo e advogado pessoal de Benjamin Netanyahu, também representa a ThyssenKrupp em Israel e foi interrogado e depois liberado.
Autoridades israelenses garantem que a Alemanha não desistiu do acordo, mas esperava os resultados da investigação, segundo o jornal Yediot Aharonot.
O ministro de Justiça israelense anunciou, em fevereiro, que tinha aberto uma investigação sobre esse caso, destacando que Netanyahu não era considerado suspeito.
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