Jared Kushner, genro de Trump, esteve registrado para votar como mulher
Washington, 28 Set 2017 (AFP) - Jared Kushner, genro e assessor de alto escalão do presidente Donald Trump, esteve registrado como mulher para votar durante oito anos - revela a imprensa americana.
Os registros eleitorais do estado de Nova York mostram que o conselheiro da Casa Branca esteve inscrito como "mulher" para votar, informou a revista "Wired" na quarta-feira à noite (27).
Antes de 2009, o perfil de eleitor de Kushner em Nova Jersey indicava seu gênero como "desconhecido", segundo o site The Hill.
Esta não é a primeira questão administrativa envolvendo Kushner, herdeiro de uma rica família de proprietários.
Em janeiro, o jornal "The Washington Post" informou que ele esteve registrado como eleitor em dois estados - ao mesmo tempo - durante a corrida presidencial de 2016.
Além disso, Kushner cometeu erros sucessivos no preenchimento de seus formulários para verificação de segurança na Casa Branca, segundo a emissora CBS.
Recentemente, foi acusado de usar seu e-mail pessoal para se comunicar com outros funcionários do governo, em vez de usar o serviço protegido da Casa Branca.
A mesma "negligência" teve um custo político alto para a rival de Trump na disputa presidencial, a democrata Hillary Clinton. Na época, o caso foi usado pelo então candidato republicano para fomentar um sentimento de desconfiança em relação à oponente, defendendo, inclusive, que a ex-secretária de Estado fosse presa.
Os registros eleitorais do estado de Nova York mostram que o conselheiro da Casa Branca esteve inscrito como "mulher" para votar, informou a revista "Wired" na quarta-feira à noite (27).
Antes de 2009, o perfil de eleitor de Kushner em Nova Jersey indicava seu gênero como "desconhecido", segundo o site The Hill.
Esta não é a primeira questão administrativa envolvendo Kushner, herdeiro de uma rica família de proprietários.
Em janeiro, o jornal "The Washington Post" informou que ele esteve registrado como eleitor em dois estados - ao mesmo tempo - durante a corrida presidencial de 2016.
Além disso, Kushner cometeu erros sucessivos no preenchimento de seus formulários para verificação de segurança na Casa Branca, segundo a emissora CBS.
Recentemente, foi acusado de usar seu e-mail pessoal para se comunicar com outros funcionários do governo, em vez de usar o serviço protegido da Casa Branca.
A mesma "negligência" teve um custo político alto para a rival de Trump na disputa presidencial, a democrata Hillary Clinton. Na época, o caso foi usado pelo então candidato republicano para fomentar um sentimento de desconfiança em relação à oponente, defendendo, inclusive, que a ex-secretária de Estado fosse presa.
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