EUA ainda confiam em solução diplomática para tensão com Coreia do Norte
Washington, 20 Nov 2017 (AFP) - Os Estados Unidos ainda têm "esperança" de que a diplomacia funcionará para conter a escalada de tensões com Pyongyang, disse nesta segunda-feira o secretário de Estado, Rex Tillerson, pouco depois da inclusão da Coreia do Norte na lista de Estados que patrocinam o terrorismo.
"Ainda temos esperança na diplomacia", disse Tillerson, que acrescentou que, no entanto, Washington "continuará fazendo pressão sobre a Coreia do Norte para convencer outros países a adotarem ações por conta própria".
O presidente Donald Trump anunciou mais cedo a decisão de seu governo de voltar a incluir a Coreia do Norte na controversa lista do Departamento de Estado sobre Estados que, na opinião de Washington, patrocinam o terrorismo.
A Coreia do Norte havia sido incorporada à lista em 1988, durante o governo de Ronald Reagan, após a derrubada de um avião sul-coreano no ano anterior, mas foi retirada em 2008, durante o governo de George W. Bush.
Atualmente, só estão na lista Irã, Sudão e Síria. Cuba foi retirada em 2015.
Tillerson disse nesta segunda-feira que o governo americana já tem em vigor diversas sanções contra a Coreia do Norte, mas que sua reincorporação na lista pode penalizar atividades que não estão previstas pelas medidas em vigor.
O diplomata assegurou que o fato de ter incluído a Coreia do Norte na lista não significa que a Casa Branca vá abandonar um esforço conjunto com a China, que impulsionou Trump em um recente encontro com o líder Xi Jinping, para pressionar Pyongyang para pôr fim a seu programa balístico e nuclear.
"Não, não abandonamos essa ideia. Continuamos falando com eles para garantir que estão comprometidos a aplicar medidas adotadas pela ONU, e nos garantiram que farão isso", expressou.
"Ainda temos esperança na diplomacia", disse Tillerson, que acrescentou que, no entanto, Washington "continuará fazendo pressão sobre a Coreia do Norte para convencer outros países a adotarem ações por conta própria".
O presidente Donald Trump anunciou mais cedo a decisão de seu governo de voltar a incluir a Coreia do Norte na controversa lista do Departamento de Estado sobre Estados que, na opinião de Washington, patrocinam o terrorismo.
A Coreia do Norte havia sido incorporada à lista em 1988, durante o governo de Ronald Reagan, após a derrubada de um avião sul-coreano no ano anterior, mas foi retirada em 2008, durante o governo de George W. Bush.
Atualmente, só estão na lista Irã, Sudão e Síria. Cuba foi retirada em 2015.
Tillerson disse nesta segunda-feira que o governo americana já tem em vigor diversas sanções contra a Coreia do Norte, mas que sua reincorporação na lista pode penalizar atividades que não estão previstas pelas medidas em vigor.
O diplomata assegurou que o fato de ter incluído a Coreia do Norte na lista não significa que a Casa Branca vá abandonar um esforço conjunto com a China, que impulsionou Trump em um recente encontro com o líder Xi Jinping, para pressionar Pyongyang para pôr fim a seu programa balístico e nuclear.
"Não, não abandonamos essa ideia. Continuamos falando com eles para garantir que estão comprometidos a aplicar medidas adotadas pela ONU, e nos garantiram que farão isso", expressou.
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