Multidão protesta na Argentina contra reforma trabalhista e previdenciária
Buenos Aires, 29 Nov 2017 (AFP) - Milhares de argentinos se concentraram nesta quarta-feira em frente ao Congresso contra as reformas previdenciária e trabalhista promovidas pelo governo de Mauricio Macri. O Senado começou a discutir as mudanças nas aposentadorias.
Servidores públicos, docentes em greve, partidos opositores, organizações sociais e setores dissidentes da Confederação Geral do Trabalho (CGT) participaram do protesto.
"A história se repete. Cada vez que vem um governo liberal a primeira coisa que se faz [e atacar os direitos dos trabalhadores e tentar desprestigiar as organizações sindicais", disse Pablo Moyano, secretário sindical da CGT.
Cerca de 300.000 manifestantes se mobilizaram no centro de Buenos Aires, segundo os organizadores.
O ato foi realizado enquanto o Senado debatia os projetos de mudanças previdenciária e tributária, enquanto que a discussão da reforma trabalhista -que busca flexibilizar o mercado de trabalho para fomentar as contratações- foi adiada para o ano que vem.
O ponto mais polêmico da reforma previdenciária é a mudança na fórmula para calcular o aumento das aposentadorias que passará a ser trimestral e levará em conta somente a inflação.
mel-ls/lda/cc
Servidores públicos, docentes em greve, partidos opositores, organizações sociais e setores dissidentes da Confederação Geral do Trabalho (CGT) participaram do protesto.
"A história se repete. Cada vez que vem um governo liberal a primeira coisa que se faz [e atacar os direitos dos trabalhadores e tentar desprestigiar as organizações sindicais", disse Pablo Moyano, secretário sindical da CGT.
Cerca de 300.000 manifestantes se mobilizaram no centro de Buenos Aires, segundo os organizadores.
O ato foi realizado enquanto o Senado debatia os projetos de mudanças previdenciária e tributária, enquanto que a discussão da reforma trabalhista -que busca flexibilizar o mercado de trabalho para fomentar as contratações- foi adiada para o ano que vem.
O ponto mais polêmico da reforma previdenciária é a mudança na fórmula para calcular o aumento das aposentadorias que passará a ser trimestral e levará em conta somente a inflação.
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