Zona euro: desemprego em outubro é mais baixo desde início de 2009
Bruxelas, 30 Nov 2017 (AFP) - O desemprego na zona euro retrocedeu em outubro, chegando a 8,8%, seu nível mais baixo desde janeiro de 2009 - informou a Eurostat nesta quinta-feira (30), acrescentando que o número de pessoas sem trabalho chega a 14,3 milhões.
A primeira estimativa da agência europeia de estatísticas para outubro é ligeiramente inferior à projeção da consultoria de serviços financeiros Factset e ao percentual registrado em setembro - 8,9% em ambos os casos.
A porcentagem de desempregados - que, no auge da crise da dívida, alcançou 12,1% entre abril e junho de 2013 - manteve-se estável na Alemanha (3,6%), a primeira economia do bloco. O país continua registrando o menor nível da Eurozona.
No outro extremo, a Grécia registra a taxa mais elevada, 20,6%, segundo cifras de agosto. Desde 2010, o país é submetido a uma série de programas de resgate em troca de duras reformas.
No conjunto, os países do sul da zona euro - região mais castigada pelo crash financeiro de 2008 e pela posterior crise da dívida do bloco - registram níveis mais elevados, inclusive acima de 10%.
O desemprego dos menores de 25 anos nos países do euro registrou uma queda de um décimo, a 18,6%, com a Grécia na liderança (40,2%, segundo cifras de agosto).
Por sexo, a porcentagem de pessoas nos países do euro registrou mudanças em outubro: a 8,5%, entre os homens, e 9,2%, entre as mulheres.
Em relação aos 28 países da União Europeia, o desemprego retrocedeu um décimo em outubro, ficando em 7,4%, com pouco mais de 18,2 milhões de desempregados.
A primeira estimativa da agência europeia de estatísticas para outubro é ligeiramente inferior à projeção da consultoria de serviços financeiros Factset e ao percentual registrado em setembro - 8,9% em ambos os casos.
A porcentagem de desempregados - que, no auge da crise da dívida, alcançou 12,1% entre abril e junho de 2013 - manteve-se estável na Alemanha (3,6%), a primeira economia do bloco. O país continua registrando o menor nível da Eurozona.
No outro extremo, a Grécia registra a taxa mais elevada, 20,6%, segundo cifras de agosto. Desde 2010, o país é submetido a uma série de programas de resgate em troca de duras reformas.
No conjunto, os países do sul da zona euro - região mais castigada pelo crash financeiro de 2008 e pela posterior crise da dívida do bloco - registram níveis mais elevados, inclusive acima de 10%.
O desemprego dos menores de 25 anos nos países do euro registrou uma queda de um décimo, a 18,6%, com a Grécia na liderança (40,2%, segundo cifras de agosto).
Por sexo, a porcentagem de pessoas nos países do euro registrou mudanças em outubro: a 8,5%, entre os homens, e 9,2%, entre as mulheres.
Em relação aos 28 países da União Europeia, o desemprego retrocedeu um décimo em outubro, ficando em 7,4%, com pouco mais de 18,2 milhões de desempregados.
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