EUA aprova venda de US$ 1 bi em armas para Arábia Saudita
Washington, 22 Mar 2018 (AFP) - Os Estados Unidos aprovaram formalmente nesta quinta-feira uma venda de armas à Arábia Saudita por 1 bilhão de dólares, durante a visita do príncipe herdeiro Mohammed Bin Salman ao país.
O departamento de Estado confirmou seu sinal verde para a venda de 670 milhões de dólares em mísseis anti-tanque, 106 milhões para a manutenção de helicópteros, e 300 milhões em peças de reposição para veículos terrestres.
"Esta venda proposta reforçará a política externa dos Estados Unidos e os objetivos de segurança nacional para melhorar a segurança de um país amigo", disse a Agência de Cooperação em Defesa e Segurança.
Os governos ocidentais estão sob pressão de vários setores, incluindo de legisladores americanos, para deter ou reduzir a venda de armas à Arábia Saudita, envolvida em uma brutal guerra civil no Iêmen.
Mas Estados Unidos, França e Grã-Bretanha continuam realizando lucrativos acordos de vendas e manutenção de armamento para Riad.
O príncipe Mohammed Bin Salman realiza uma visita de três semanas aos Estados Unidos, e na terça-feira foi recebido pelo presidente Donald Trump na Casa Branca.
O departamento de Estado confirmou seu sinal verde para a venda de 670 milhões de dólares em mísseis anti-tanque, 106 milhões para a manutenção de helicópteros, e 300 milhões em peças de reposição para veículos terrestres.
"Esta venda proposta reforçará a política externa dos Estados Unidos e os objetivos de segurança nacional para melhorar a segurança de um país amigo", disse a Agência de Cooperação em Defesa e Segurança.
Os governos ocidentais estão sob pressão de vários setores, incluindo de legisladores americanos, para deter ou reduzir a venda de armas à Arábia Saudita, envolvida em uma brutal guerra civil no Iêmen.
Mas Estados Unidos, França e Grã-Bretanha continuam realizando lucrativos acordos de vendas e manutenção de armamento para Riad.
O príncipe Mohammed Bin Salman realiza uma visita de três semanas aos Estados Unidos, e na terça-feira foi recebido pelo presidente Donald Trump na Casa Branca.
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